DOI: 10.3990/1.9789036536165
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Party decline and response : the effects of membership decline on party organisations in Western Europe, 1960-2010

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“…The latter intra-party innovations were intended to counteract membership demobilization. In fact, the decline in party membershipthe clearest, yet gross, indicator of party strain (Kölln, 2014) accelerated everywhere with few exceptions (Spain, Portugal and Greece) in the late 1990s (Bardi et al, 2017: 66). As a consequence, partisan militantism decreased too (see Gauja, 2013: 128;van Biezen and Poguntke, 2014: 209), albeit non-partisan campaign involvement seems to be on the rise, as in the 2010 British general election (Fisher et al, 2014).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…The latter intra-party innovations were intended to counteract membership demobilization. In fact, the decline in party membershipthe clearest, yet gross, indicator of party strain (Kölln, 2014) accelerated everywhere with few exceptions (Spain, Portugal and Greece) in the late 1990s (Bardi et al, 2017: 66). As a consequence, partisan militantism decreased too (see Gauja, 2013: 128;van Biezen and Poguntke, 2014: 209), albeit non-partisan campaign involvement seems to be on the rise, as in the 2010 British general election (Fisher et al, 2014).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Já outros autores afirmam que tal noção de crise não é um consenso nem ao menos sob o contexto europeu, sendo entendida como uma visão 'pessimista' da evolução partidária (Kölln, 2014), bem como que tal processo de queda de filiações está longe de ser irreversível (Hetherington, 2001;Albertazzi, 2016), com vários casos de sucesso de captação de novos membros. Para essa linha "anti-crise" de pesquisa, portanto, o problema está observar o fato de que dados partidos em dados países em dados anos passaram a perder os membros e generalizar tal fato como uma crise sistêmica dos partidos como um todo (Ignazi, 1996).…”
Section: O Desligamento Partidáriounclassified
“…A pesquisa acerca do desligamento partidário em larga medida está associada à suposta crise da filiação partidária (Tan, 1997;Whiteley, 2009;Scarrow, 2010;van Biezen et al, 2012; dentre outros). Whiteley 2011 Uma linha mais cética de pesquisa afirma que tal noção de crise não é um consenso nem ao menos sob o contexto europeu, sendo entendida como uma visão 'pessimista' da evolução partidária (Kölln, 2014), bem como que tal processo de queda de filiações está longe de ser irreversível (Hetherington, 2001;Albertazzi, 2016), com vários casos de sucesso de captação de novos membros.…”
Section: Notas Finaisunclassified
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