Passive Immunotherapy for Encephalitis Caused by Herpes Simplex Virus

Erlich, Kim S.; Mills, John

doi:10.1093/clinids/8.supplement_4.s439

Cited by 24 publications

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“…Although it is well-established that Abs prevent infection with several viruses, including varicella-zoster [37], hepatitis B [38], HTLV-I [39], and HIV-1 [40][41][42], the role of Abs in controlling established virus infections is much more controversial. Passive administration of various immunoglobulin preparations has been used effectively to treat infections with a variety of viruses, such as echovirus, respiratory syncytial virus, and herpes simplex [43][44][45]. To date, however, data suggesting that Abs can control established HIV-1 infection are controversial.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

A Longitudinal Study of Neutralizing Antibodies and Disease Progression in HIV‐1–Infected Subjects

et al. 1999

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Sera from human immunodeficiency virus-1-infected participants in the Multicenter AIDS Cohort Study were tested to assess the association between serum neutralizing antibodies (NAbs) and disease progression. Each of 14 pairs, retrospectively matched for age, sex, race, and CD4+ lymphocyte numbers early in the study, consisted of a rapid progressor (RP) who developed AIDS and a long-term nonprogressor (LTNP) who remained asymptomatic. Serum samples were drawn early, when all participants were asymptomatic, and late, when the RPs had developed clinical AIDS. The LTNPs and RPs had similar levels of NAbs against primary isolates at the early time point, indicating that NAb levels are not predictive of disease progression; at the late time point, the LTNPs had significantly higher titers because of an increase in the level of serum NAbs in the LTNPs and/or a decrease in the NAbs in the RPs. The patterns of neutralizing activity over time suggest that changes in effective NAbs against different viruses do not occur in parallel.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

A Longitudinal Study of Neutralizing Antibodies and Disease Progression in HIV‐1–Infected Subjects

et al. 1999

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“…IVIG is able not only to neutralize any extracellular virus but also to help destroy cells acutely infected with HSV1 [Kohl and Loo, 1986]: a useful feature as the virus can be transferred from cell to cell without release of extracellular virus. In murine models of HSE, IVIG was found to protect against death and it reduced the number of trigeminal ganglia containing latent HSV1 [Erlich and Mills, 1986]. Further, a study of genital herpes in humans showed that the reduction in recurrence frequency and duration was far greater, and the lesion severity less, with IVIG treatment than with ACV, and there was a trend towards IVIG causing a greater reduction in viral load [Masci et al 1995].…”

Section: Antiviral Treatment For Ad?mentioning

confidence: 99%

Antiviral agents in Alzheimer’s disease: hope for the future?

Wozniak

Itzhaki

2010

Ther Adv Neurol Disord

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“…Não obstante, esse experimento demonstrou que os anticorpos administrados pela via IP são eficientemente absorvidos e atingem níveis séricos consideráveis em um curto intervalo de tempo. Com isso, esse protocolo pode ser utilizado para avaliar o efeito da imunidade passiva na prevenção e/ou tratamento da infecção neurológica, a exemplo do que tem sido realizado na doença neurológica experimental pelo HSV-1 em camundongos (Erlich & Mills 1986). …”

Section: Imunidade Passiva E Proteçãounclassified

Neuropatogênese experimental da infecção pelo herpesvírus bovino tipo 5 em coelhos

et al. 2009

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Vários aspectos da biologia do herpesvírus bovino tipo 5 (BoHV-5) têm sido estudados em coelhos, que desenvolvem infecção aguda e doença neurológica após inoculação experimental. A infecção aguda é seguida pelo estabelecimento de infecção latente, que pode ser reativada natural ou artificialmente. Os primeiros experimentos nesta espécie estabeleceram um protocolo de inoculação e monitoramento da infecção, e caracterizaram os principais aspectos virológicos, clínicos e patológicos da infecção aguda. A patogenia da infecção aguda, desde a replicação viral nos sítios de inoculação, vias e cinética de transporte viral até o encéfalo, distribuição e replicação viral no sistema nervoso central (SNC), tropismo celular e tecidual, manifestações clínicas e patologia no SNC foram detalhadamente estudados nestes animais. Posteriormente, vários aspectos biológicos e moleculares da infecção latente também foram elucidados a partir de inoculações de coelhos. Os coelhos também têm sido utilizados para estudar o fenótipo (neuroinvasividade, neurovirulência) de isolados de campo e de cepas vacinais recombinantes, proteção por imunidade passiva, proteção vacinal, eficácia de drogas anti-virais e terapêuticas de suporte da infecção neurológica. Este modelo experimental também foi utilizado para o estudo da origem e distribuição dos estímulos elétricos produzidos durante as convulsões - uma característica da infecção neurológica pelo BoHV-5 -, e para testes de medicamentos anti-convulsivantes. Ressalvadas as diferenças que certamente existem entre bovinos - os hospedeiros naturais - e coelhos, as observações oriundas deste modelo experimental tem contribuído sobremaneira para o conhecimento da biologia do BoHV-5. O presente trabalho apresenta uma coletânea de resultados e observações, publicadas ou não pelo grupo, ao longo de mais de uma década, envolvendo inoculações de coelhos para estudar diversos aspectos da infecção pelo BoHV-5.

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Passive Immunotherapy for Encephalitis Caused by Herpes Simplex Virus

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A Longitudinal Study of Neutralizing Antibodies and Disease Progression in HIV‐1–Infected Subjects

A Longitudinal Study of Neutralizing Antibodies and Disease Progression in HIV‐1–Infected Subjects

Antiviral agents in Alzheimer’s disease: hope for the future?

Neuropatogênese experimental da infecção pelo herpesvírus bovino tipo 5 em coelhos

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