Pathogenesis and classification of solar urticaria: A new concept

Leenutaphong, Vichit; Hölzle, Erhard; Plewig, Gerd

doi:10.1016/s0190-9622(89)70167-5

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“…[18] demonstrated that the diversity of the action spec trum originates mainly from a difference in photoallergens, not from different pathogenetic mechanisms, presenting a case with negative passive transfer test results in which an allergic mechanism is also suspected. In 1989, Leenutaphong et al [19] proposed a new classification of solar urti caria depending on the results of the in vitro serum tests and passive and reverse passive transfer tests. He reported that in passive and reverse passive transfer tests a lag period between the injection of scrum and irradiation is essential.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Drug-Induced Solar Urticaria due to Repirinast

Kurumaji¹,

Shono²

1994

Dermatology

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We describe the first case of drug-induced solar urticaria due to repirinast, an antiallergic drug developed and introduced into the market in Japan in 1987. The patient was a 72-year-old woman who had been on repirinast for 1 year and 8 months. She developed urticaria immediately after an irradiation with 1.5 J/ cm of UVA, and the provocation test confirmed that repirinast was responsible for the urticarial reaction. The action spectrum of the urticarial reaction was deduced to be 320–350 nm. Passive and reverse passive transfer test results were both negative. However, intradermal injection of patient serum, obtained while she was on repirinast and irradiated in vitro with UVA, demonstrated positive reactions both in the patient and in a normal volunteer. Our findings suggest that nonallergic mechanisms are involved in the reaction. However, the rarity of the phenomenon also suggests an association with some allergic mechanisms.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Drug-Induced Solar Urticaria due to Repirinast

Kurumaji¹,

Shono²

1994

Dermatology

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“…No teste de transmissão passiva reversa realizava-se primeiro a irradiação da pele saudável com UV, seguindo-se a administração intradérmica de soro de um doente com US. 68 Este estudo permite classificar a US em dois subtipos: no tipo I, o doente apresenta hipersensibilidade mediada por IgE a fotoalergé-nios específicos, que ocorrem apenas nos doentes com US, sendo por isso o teste de transferência reversa negativo; no tipo II, o doente apresenta IgE específica contra cromóforos normais da pele, sendo o teste de transferência sempre positivo e o teste reverso variável. 68 O espetro de indução das lesões de US varia de acordo com a região geográfica e o grupo étnico estudado, bem como a radiação administrada, podendo surgir entre a radiação UVB e a radiação infravermelha.…”

Section: Urticária Solar (Us)unclassified

Fotodermatoses Autoimunes Parte I - Fisiopatologia e Diagnóstico

Sousa

Pinheiro

Páris

et al. 2018

SPDV

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RESUMO -As fotodermatoses autoimunes constituem um grupo heterogéneo de dermatoses idiopáticas que têm na sua génese alterações imunológicas atualmente não completamente esclarecidas. Este grupo inclui cinco entidades clinicamente distintaserupção polimorfa à luz, prurigo actínico, hydroa vacciniforme, dermite actínica crónica, urticária solar -, algumas potencialmente graves e com grande impacto na qualidade de vida dos doentes. A fisiopatologia das fotodermatoses autoimunes parece estar relacionada com a formação de fotoalergénios em respota à exposição solar. O mecanismo de reação de hipersensibilidade é variável entre as diferentes patologias. O diagnóstico das fotodermatoses autoimunes depende do reconhecimento das caraterísticas clínicas. A realização de fototestes permite a confirmação do diagnóstico e a determinação da radiação e dose limiar indutora. Numa altura em que a área da fotodermatologia tem vindo a perder gradualmente o seu impacto, propomos rever a fisiopatologia e abordagem diagnóstica atual das fotodermatoses autoimunes. Revista SPDV 75(4) 2017; Fotodermatoses auto-imunes: fisiopatologia e diagnóstico;Vírgínia C Sousa, Rita R Pinheiro, Filipa R Páris, Margarida Apetato, Gabriela M Pinto. PALAVRAS-CHAVE - INTRODUÇÃOAs fotodermatoses autoimunes são dermatoses fisiopatologicamente relacionadas entre si, mas com características clínicas distintas. Incluem-se neste grupo cinco patologias: erupção polimorfa à luz, prurigo actínico, hydroa vacciniforme, dermite actínica crónica e urticária solar.No presente artigo pretendemos rever a fisiopatologia das diferentes entidades clínicas, bem como o seu diagnóstico por fototestes.

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“…This is then recognized by the specific IgE to this allergen on the surface of mast cells, causing degranulation and the release of histamines and other mediators. 18 Differential diagnosis. This includes PMLE, EPP, and drug-or chemical-induced photosensitivity.…”

Section: Investigationsmentioning

confidence: 99%