“…Apesar de, tradicionalmente, as pessoas com AR serem monitorizadas periodicamente em consultas médicas (Primdahl et al, 2014;Sorensen et al, 2015), vários estudos e a síntese narrativa evidenciam resultados favoráveis quando este seguimento é realizado também por enfermeiros, nomeadamente na capacidade funcional, na qualidade de vida, na dor (Ndosi et al, 2014), e na satisfação global (Koksvik et al, 2013;Ndosi et al, 2014;Primdahl et al, 2014). Para além destes resultados é ainda evidente a não-inferioridade (não existindo diferenças estatisticamente significativas) das CE em relação às CR, por exemplo, nos outcomes: atividade da doença, capacidade funcional (Larsson et al, 2014;Primdahl et al, 2014;Sorensen et al, 2015), fadiga (Koksvik et al, 2013;Primdahl et al, 2014), qualidade de vida (Koksvik et al, 2013;Primdahl et al, 2014;Sorensen et al, 2015) e dor (Koksvik et al, 2013;Larsson et al, 2014;Primdahl et al, 2014).…”