2011
DOI: 10.4314/wajm.v29i6.68260
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Peculiarity of Epilepsy in Elderly People: A Review

Abstract: BACKGROUND: Incidence of epilepsy in elderly patients is higher than in any other group. The diagnosis of epilepsy in old age is particularly challenging and is often overlooked or missed. Selection of appropriate antiepileptic drugs (AEDs) for this group of patient also requires more attention than younger patients. OBJECTIVE: To summarise the clinical presentation, aetiology, diagnosis, treatment, and neuropsychiatric complications of epilepsy in old age. METHODS: Systematic review of existing literature on … Show more

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“…Several studies have demonstrated increased incidence and prevalence of epilepsy in older age groups [107109]. Epilepsy is the third most common type of brain disease in old age, after stroke and dementias [110, 111].…”
Section: Epilepsymentioning
confidence: 99%
“…Several studies have demonstrated increased incidence and prevalence of epilepsy in older age groups [107109]. Epilepsy is the third most common type of brain disease in old age, after stroke and dementias [110, 111].…”
Section: Epilepsymentioning
confidence: 99%
“…Late‐onset epilepsy, conventionally defined as the new occurrence of epilepsy in patients older than 60 years, has different clinical characteristics, including etiology, presence of epileptic auras, seizure manifestations, and features of the postictal period, than epilepsy in younger age groups (Sanya, 2010 ; Tanaka et al., 2013 ). Stroke and neurodegenerative disorders, including AD, are the main causes of late‐onset epilepsy (Sanya, 2010 ; Tanaka et al., 2013 ). Evidence suggests bidirectional associations between epilepsy and AD.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Volpato et al (2011) realizaram uma pesquisa envolvendo atividade física e qualidade de vida e mostraram uma tendência de menor medo de crises nos pacientes considerados ativos. Os autores sugerem que o grupo ativo apresenta uma maior 61 independência e enfrenta melhor sua condição, o que faz com que com eles realizem atividades cotidianas como trabalho, serviços domésticos e atividades de lazer.Apesar de com o passar dos anos a tendência de apresentar maiores problemas fisiológicos ser maior(PUGH et al, 2005;SANIA, 2010), os idosos parecem ser mais resistentes para enfrentar esta doença crônica.Com relação ao estigma, identificamos que os pacientes considerados ativos (42,60) possuem média de percepção de estigma menor, o que indica percepção estigma mais positiva, em comparação ao grupo não ativo(46,75).Os resultados apresentados nessa pesquisa sobre a relação do estigma com a qualidade de vida corroboram com o estudo deMorrel (2002), que identificou uma relação negativa, mostrando que quanto maior o estigma, menor a qualidade de vida. Tal negatividade também é apresentada no estudode Souza et al (2002), que indica que a baixa autoestima e qualidade de vida em adultos com epilepsia, são reflexos da percepção de estigma, dificuldades no trabalho e relacionamentos Jacoby (2002).…”
unclassified