Pediatric in-hospital emergencies: real life experiences, previous training and the need for training among physicians and nurses

Abstract

ObjectivePediatric emergencies challenge professional teams by demanding substantial cognitive effort, skills and effective teamwork. Educational designs for team trainings must be aligned to the needs of participants in order to increase effectiveness. To assess these needs, a survey among physicians and nurses of a tertiary pediatric center in Germany was conducted, focusing on previous experience, previous training in emergency care, and individual training needs.ResultsFifty-three physicians and 75 nurses participated. Most frequently experienced emergencies were respiratory failure, resuscitation, seizure, shock/sepsis and arrhythmia. Resuscitations were perceived as being particularly precarious. Team collaboration and communication were major issues arising from previous emergency situations, but perceptions differed between physicians and nurses. Regarding previous training, physicians were accustomed to self-directed learning, whereas nurses usually attended practical courses. Both physicians and nurses rated themselves as having moderate levels of knowledge and skills for pediatric emergencies, though residents reported the significantly lowest preparedness. Both professions reported a high need for training of basic procedures and emergency algorithms, physicians even more than nurses.

Simulação clínica de emergência infantil no contexto da formação profissional em enfermagem: revisão integrativa

“…Um estudo realizado em Israel sobre simulação realística acerca de um procedimento em paciente pediátrico verificou que os alunos confirmaram três benefícios de serem expostos a esta metodologia: melhoria da prática em emergência, prevenção de erros e aumento da segurança do paciente, evidenciando ainda a satisfação e confiança pessoal ao realizar os atendimentos (Friedman et al, 2018).…”

“…Portanto, tendo em vista o cenário hospitalar brasileiro de atendimento às urgências e emergências, no qual o Sistema Único de Saúde, é muitas vezes porta de entrada para tais assistências, é fundamental que a equipe de atendimento multiprofissional possua domínio do conhecimento teórico e prático da assistência que deve ser prestada, a fim de recuperar e Research, Society andDevelopment, v. 9, n. 7, e421974261, 2020 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4261 proteger a saúde das crianças envolvidas em acidentes, tendo em vista a redução da morbimortalidade desta clientela (Lehmann et al, 2019). O atendimento pediátrico possui inúmeras particularidades, portanto em serviços hospitalares de atendimento geral, é inegável a falta de práxis para o atendimento de urgência e emergência infantil, o que pode prejudicar a saúde e a recuperação da criança, tendo em vista que o sucesso do atendimento emergencial está relacionado à rapidez, qualidade e assertividade do atendimento (Linn, Caregnato & Souza, 2019).…”

Implantação e desenvolvimento de protocolo gerenciado de sepse pediátrica em hospital público universitário

“…Pesquisa realizada em instituição de nível terciário na Alemanha ressalta a importância de haver treinamentos sobre atendimentos emergenciais tanto para equipe de enfermagem quanto médica, esta última com maior desfrute das atividades quando aplicadas de forma teórica, modo de aplicação deste estudo. (20) Foram realizadas atividades com equipes de unidades pediátricas de diferentes categorias, funcionários com idade e tempo de formação variados, salienta-se que quanto mais distante da realidade de terapia intensiva maior a dificuldade em reconhecer os sinais de síndrome da resposta inflamatória sistêmica e sepse, importando-se portanto a existência de aproximação e reaproximação do tema de forma regular aos profissionais da saúde. (21) O uso do método de PCA durante o desenvolvimento e a implantação do protocolo pode permitir maior integração e interesse dos profissionais no decorrer das atividades propostas, a partir da inserção relevante dos mesmos no processo de trabalho com reconhecimento e atendimento precoce da sepse fundados da teoria da temática.…”

Corynebacterium diphtheriae Proteome Adaptation to Cell Culture Medium and Serum

“…To unravel mechanisms of host-pathogen interaction, a number of in vitro experiments with non-toxigenic corynebacterial strains and human and animal cell lines were carried out (e.g., see [ 10 , 11 , 12 , 13 , 14 , 15 , 16 , 17 ]). However, until now, the influence of cell culture medium and serum were completely neglected.…”