VI
AgradecimentosApós essa longa jornada faço uma retrospectiva e sou tomada por um sentimento de imensa gratidão por todos aqueles que me apoiaram, incentivaram e, assim, contribuíram para a finalização de mais essa etapa.Inicialmente agradeço aos meus pais, João Domingos Nogueira e Marlene Sousa Nogueira, sem eles essa empreitada provavelmente não seria possível. Sempre priorizaram e investiram na minha educação e foram fontes fundamentais de apoio emocional.Agradeço imensamente ao meu esposo, Raphael Fernandes Lima, por seu companheirismo, incentivo e respeito às minhas escolhas profissionais e acadêmicas. Do nosso amor e amizade retirei muitas vezes a força e a confiança para prosseguir. Também agradeço aos meus irmãos e sobrinhos pelo apoio e compreensão nos momentos de ausência, bem como aos amigos que foram fontes inesgotáveis de suporte social e contribuíram de maneira valorosa para o meu bem-estar emocional nos momentos em que os desafios pareciam grandes demais para serem superados, entre eles faço um agradecimento especial à minha amiga Caroline Amado Gobatto. Agradecimentos mais que especiais são dirigidos à minha querida orientadora, Prof. Dra. Eliane Maria Fleury Seidl, que acreditou no meu potencial desde o nosso primeiro contato, que fez diferença na minha formação e contribuiu com grande louvor para a consolidação da minha identidade profissional e acadêmica. Minha eterna gratidão e admiração também é dirigida ao grupo de docentes e profissionais de psicologia da saúde da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto-SP, especialmente Profa. Carla Rodrigues Zanin e à Prof. Dra. Maria Cristina de Oliveira Santos Miyazaki que me ensinaram muito sobre essa área de atuação e proporcionaram um incentivo fundamental para que prosseguisse rumo aos crescimento profissional e acadêmico. Outros agradecimentos também são destinados às auxiliares de pesquisa e aos pacientes que se dispuseram a participar da pesquisa, sem elas esse trabalho não seria possível. Ademais agradeço à banca examinadora dessa tese que aceitou gentilmente o convite para compô-la. Finalmente, meus agradecimentos vão para o Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico (CNPq) pelo apoio financeiro.
VII
ResumoExiste uma carência de estudos que investigam a efetividade de intervenções psicológicas em relação à percepção de doença de pessoas que vivem com HIV/aids (PVHA). Assim, o objetivo geral desse estudo foi avaliar os efeitos de uma intervenção cognitivo-comportamental sobre a percepção de doença de PVHA. Participaram da pesquisa 11 pessoas em tratamento antirretroviral acompanhados por serviços de saúde do Distrito Federal, que compuseram três grupos: grupo experimental 1 (GE 1) (recebeu a intervenção cognitivo-comportamental em grupo) (n = 3); grupo experimental 2 (GE 2) (fez apenas a leitura de um manual psicoeducativo sobre HIV/aids, especialmente desenvolvido para o estudo) (n = 5); e grupo controle (GC) (não recebeu nenhuma das intervenções mencionadas) (n = 3). A pesquisa foi realizada no Hospital Universitário d...