Pensées rebelles

Fournier, Martine

doi:10.3917/sh.colle.2013.02.0047

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“…Faced with a multitude of definitions and varieties of conceptualization, power will be understood in the sense of Foucault's notion of "capillary power, " conceptualizing it as a rather diffuse, generalized potency that plays out in every interaction and exchange and is spread throughout society, instead of using a more top-down definition that understands power as more direct force of domination or oppression (Foucault, 1975). To facilitate understanding, selected quotes from the interviews are given under sub-headings below and integrated within explanatory texts that are of a more interpretative nature.…”

Section: Extracts Of Study Materialsmentioning

confidence: 99%

Open Dialogue as a cultural practice - critical perspectives on power obstacles when teaching and enabling this approach in current psychiatry

Peter

Eissing²,

Saliger³

2023

Front. Psychol.

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Building on both therapeutic and organizational principles, adopting Open Dialogue (OD) calls various routines of the current mental health system into question, resulting in potential obstacles with implementation. This perspective paper aims to reflect on power relations as potential disruptive factors in enabling the OD approach in mental health care. Drawing on data from a small implementation study, followed by reflections from three perspectives, we conclude with a discussion exploring the potential of understanding OD as a fundamental human practice to reduce these power-related obstacles.

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Section: Extracts Of Study Materialsmentioning

confidence: 99%

Open Dialogue as a cultural practice - critical perspectives on power obstacles when teaching and enabling this approach in current psychiatry

Peter

Eissing²,

Saliger³

2023

Front. Psychol.

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“…A confissão é um dos principais modos pelos quais o sujeito pode participar na alêthourgia, correspondendo a uma forma de autoalêthourgia em que o sujeito se manifesta a si mesmo, se expõe, a partir do seu interior (Foucault, 1978(Foucault, , 1994a(Foucault, , p. 62 et seq., 1997(Foucault, , 1999(Foucault, , p. 155 et seq., 2012a(Foucault, , 2012b. Na confissão, o sujeito é o ator, a testemunha e o objeto do ato de enunciação da verdade.…”

Section: Uma Genealogia Cristã Da Manifestação Da Verdadeunclassified

“…É um estado no qual o sujeito se deve encontrar até ao fim da sua vida e face não importa a quem" (id., ibid., p. 263). O sujeito dócil que a modernidade procura produzir (Foucault 2012b) é feito emergir, em grande medida, através da relação tutelar em que os subordinados são colocados e na qual devem ativamente participar. Este sujeito dócil, sendo obediente numa relação de direção de consciência, em simultâneo, é submisso, paciente (passivo e resiliente) e humilde (se autorrebaixa, se inferioriza face a outrem, face a qualquer outro, face a todo o outro) (Foucault, 2012a, p. 265-268).…”

Section: Uma Genealogia Cristã Da Manifestação Da Verdadeunclassified

Dizer a verdade patológica de si. A injunção ontológica dirigida aos sem-abrigo

Aldeia

2023

REALIS

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Partindo da leitura da obra seminal de Michel Foucault, Du gouvernement des vivants, este texto discute o modo como, no modelo societal moderno ocidental, as práticas de intervenção sobre a vida na rua exigem que cada sujeito sem-abrigo enuncie, de forma repetida, a falha ontológica (e.g., doença ou deficiência mental, preguiça, alcoolismo, toxicodependência) que, supostamente, o faz viver na rua e mostre a sua disposição para a corrigir, transformando o seu íntimo errado sob a orientação de outrem. No modelo dominante de intervenção sobre a vida na rua, a ressubjetivação é considerada como a única solução possível para a saída da rua e esta transformação íntima é indissociável da exigência de que cada sujeito sem-abrigo diga a verdade de si. Contudo, na vida na rua, estas enunciações de si mesmo não assumem a forma de injunções biográficas pois, em rigor, o acesso a uma biografia consequente é negado aos sem-abrigo. Antes, ao ser-lhe exigido que exponha seu íntimo, cada sem-abrigo recebe uma injunção ontológica para enunciar a verdade do seu erro íntimo elementar, erro esse que nunca poderá superar totalmente, mas que deve se mostrar disposto a, resilientemente e sem uma possibilidade significativa de sucesso, corrigir.

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“…45 García (2016). On crime and social control in Havana, see: Díaz Martinez (2005Martinez ( , 2011Martinez ( , 2012.…”

Section: Exploiting Convict Labourersmentioning

confidence: 99%

Punishment and Labour Relations. Cuba between Abolition and Empire (1835-1886)

Vito¹

2018

chs

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This article argues for a greater focus on the plural functions that forms of punishment have played in connection with labour relations within given historical contexts. To this end, it introduces the concept of "punitive pluralism", expands the notion of labour to include all forms of labour relations ("free" and "unfree"), and discusses the impact of the simultaneous pluralization of punishment and labour on the analysis of their interconnections. The entanglements between punishment and labour relations are addressed here via a case study of Cuba in the decades between the second Anglo-Spanish treaty for the abolition of the slave trade ( 1835) and the end of the apprenticeship system, or patronato (1886), that followed the abolition of slavery on the island (1880).Cet article plaide pour une plus grande focalisation sur les fonctions plurielles que les formes de punition ont joué en connexion avec les relations de travail dans des contextes historiques spécifiques. En conséquence, il introduit le concept de « pluralisme punitif », élargit la notion de travail à toutes les formes de relations de travail (« libre » et « non libre ») et traite de l'impact de la pluralisation de la peine et du travail sur l'analyse de leurs interconnexions. Les enchevêtrements entre la punition et les relations de travail sont abordés ici via une étude de cas de Cuba dans les décennies entre le deuxième traité Anglo-Espagnol pour l'abolition de la traite des esclaves (1835) et la fin du système d'apprentissage, ou patronato (1886), cela a suivi l'abolition de l'esclavage sur l'île (1880).

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Pensées rebelles

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Open Dialogue as a cultural practice - critical perspectives on power obstacles when teaching and enabling this approach in current psychiatry

Open Dialogue as a cultural practice - critical perspectives on power obstacles when teaching and enabling this approach in current psychiatry

Dizer a verdade patológica de si. A injunção ontológica dirigida aos sem-abrigo

Punishment and Labour Relations. Cuba between Abolition and Empire (1835-1886)

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