2020
DOI: 10.33448/rsd-v9i11.9543
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Percepção de agricultores de soja e arroz acerca dos riscos ocupacionais

Abstract: Objetivo: conhecer a percepção de agricultores de soja e arroz acerca dos riscos ocupacionais. Metodologia: estudo descritivo e exploratório, com abordagem quantitativa. O cenário foi um ambiente rural no extremo sul do Brasil. Participaram 241 agricultores de lavouras de soja e arroz. Os dados foram coletados por meio de questionário semiestruturado, no período de julho a novembro de 2018. Os testes qui-quadrado de Pearson ou exato de Fisher foram utilizados. Para controle de fatores confundidores, a análise … Show more

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“…O trabalho no meio rural difere-se do realizado no meio urbano, seja pela proximidade entre o local de trabalho e a sua moradia; seja pelo distanciamento entre o meio rural e o centro da cidade, local onde se localizam os serviços de saúde ou, ainda, pelo fato do trabalho rural ser, em geral, de grande exigência física e ter impactos substanciais nas queixas de dores das pessoas, principalmente quando idosas (Ulbricht, 2003;Silveira et al, 2008). Esses fatores, somados ao ritmo de trabalho intenso, a manipulação e o transporte de altas cargas, exposição a agentes químicos e parasitários, ao estresse decorrente da falta de socialização e da dificuldade em associar ao trabalho uma vida social ativa, manuseio errôneo e inadequado dos equipamentos de trabalho e acúmulo e sobrecarga de funções, fazem com que o agricultor fique propenso ao desenvolvimento de Dores Musculoesqueléticas (DME) resultantes da demanda física e mental imposta por suas atividades laborais (Da Silva et al, 2020).…”
Section: Introductionunclassified
“…O trabalho no meio rural difere-se do realizado no meio urbano, seja pela proximidade entre o local de trabalho e a sua moradia; seja pelo distanciamento entre o meio rural e o centro da cidade, local onde se localizam os serviços de saúde ou, ainda, pelo fato do trabalho rural ser, em geral, de grande exigência física e ter impactos substanciais nas queixas de dores das pessoas, principalmente quando idosas (Ulbricht, 2003;Silveira et al, 2008). Esses fatores, somados ao ritmo de trabalho intenso, a manipulação e o transporte de altas cargas, exposição a agentes químicos e parasitários, ao estresse decorrente da falta de socialização e da dificuldade em associar ao trabalho uma vida social ativa, manuseio errôneo e inadequado dos equipamentos de trabalho e acúmulo e sobrecarga de funções, fazem com que o agricultor fique propenso ao desenvolvimento de Dores Musculoesqueléticas (DME) resultantes da demanda física e mental imposta por suas atividades laborais (Da Silva et al, 2020).…”
Section: Introductionunclassified