Purpose: to compare suggestive signs of stress in children with learning disorders (with and without speech-language intervention) and in children without learning problems, and to identify suggestive signs of stress among groups according to the gender of the participants. Methods: the study included 25 children with learning disorder. Of these children, 10 were diagnosed, but without intervention and 15 children were receiving speech-language intervention. Also 25 children without any learning problems participated in the study. In all groups, a children's stress scale was applied.Results: it was observed that 43% of children with learning problems without intervention, 56% of children with learning problems in intervention and 83% of children without learning problem, showed warning signs for child stress. These differences were not statistically significant. In addition, ware not found differences between genders. Conclusion: in all groups, there was a high frequency of warning signs for child stress, showing that this may not be a determining factor in academic achievement in the study sample. Keywords: Stress, Psychological; Learning; Learning Disorders RESUMO Objetivo: comparar sinais sugestivos de estresse entre crianças com transtornos de aprendizagem (com e sem intervenção fonoaudiológica) e em crianças sem qualquer dificuldade escolar, além de verificar sinais sugestivos de estresse entre os grupos de acordo com o sexo dos participantes. Métodos: participaram do estudo 25 crianças com transtorno de aprendizagem, 10 com diagnóstico, porém sem intervenção e 15 em intervenção fonoaudiológica, e 25 crianças sem queixas de aprendizagem. Em todos os grupos foi aplicada uma escala de estresse infantil.Resultados: observou-se que 43% das crianças com transtorno de aprendizagem sem intervenção, 56% das crianças com transtorno de aprendizagem em terapia e 83% das crianças sem o transtorno, apresentaram sinais de alerta. Estas diferenças não foram estatisticamente significantes. Também não foi encontrada esta diferença entre os sexos. Conclusão: nos dois grupos houve alta frequência de sinais de alerta para o estresse infantil, mostrando que este pode não ser um fator determinante no desempenho escolar na amostra estudada.