Percepción sobre la coordinación de la atención: el caso de las redes de servicios de salud de Xalapa y Veracruz, México, en el periodo 2014-2016

Abstract

Una limitada coordinación asistencial impide garantizar una atención integrada, eficiente y de calidad. El objetivo del estudio fue explorar la percepción de profesionales de salud sobre la coordinación entre niveles de atención y los factores que la influyen. Se realizó un estudio cualitativo mediante el análisis de contenido de 54 entrevistas semiestructuradas y 11 grupos focales con personal de dos redes de servicios de salud en Xalapa y Veracruz, México. Los entrevistados refirieron dificultades para el seguimiento de los pacientes, desacuerdos respecto a los criterios de referencia, barreras de acceso a la atención especializada, baja calidad de los formatos de referencia, escasa recepción de los formatos de contrarreferencia y dificultades para seguir los circuitos de referencia. Atribuyeron estos problemas a la insuficiencia de recursos, la cobertura limitada del Seguro Popular, la sobrecarga de trabajo, falta de supervisión, deficiente formación de los médicos generales y limitada comunicación entre profesionales. Estos resultados coinciden con otros estudios en la región, por lo que se señala la necesidad de reforzar los mecanismos basados en la normalización, introducir estrategias basadas en la adaptación mutua y modificar rasgos de la estructura y cultura organizacional para lograr una coordinación de la atención efectiva, que contribuya a la integración de las redes.

Planificação da atenção à saúde: implantação dos macroprocessos de trabalho em quatro localidades brasileiras

“…Por sua vez, 'Seguimento adequado do paciente' conquistou índice de implantação 'satisfatório' em apenas uma localidade, concordando com resultados que observaram crescimento do conhecimento e confiança mútua entre os profissionais, do conhecimento pessoal, do acompanhamento oportuno dos pacientes e da compreensão do médico da APS como responsável clínico pelos usuários, embora esse entendimento sobre a responsabilidade seja mais predominante entre os profissionais da APS (Guerra et al, 2022). Em relação à acessibilidade entre níveis assistenciais, os índices de implantação, conforme a opinião dos profissionais da APS e da AAE, variou entre 'intermediário' e 'insatisfatório', situação também observada em outros estudos, sobretudo no que tange a elevados tempos de espera para marcação de consultas (Luján et al, 2020). O atributo 'Transferência da informação clínica' foi avaliado com 'satisfatório' nos três locais abordados em relação à AAE e em apenas um caso na APS.…”

Percepção dos médicos sobre reuniões entre níveis de atenção em uma rede municipal de saúde de Pernambuco, Brasil

“…Evidências semelhantes são identificadas em outros contextos na América Latina, inclusive no tocante à comunicação incipiente entre profissionais e dificuldades na implementação e uso de mecanismos de coordenação entre níveis de atenção [13][14][15][17][18][19] .…”

“…Estudos [13][14][15][16][17][18][19][20] sobre a coordenação entre níveis de atenção desenvolvidos na América Latina tem demonstrado insuficiências na articulação entre a atenção primária à saúde (APS) e atenção especializada (AE) e, dentre os diversos fatores associados encontram-se o não reconhecimento do papel da APS como coordenadora do cuidado, uma comunicação incipiente Thaís Camille Alves Gonçalo Rodrigues, Isabella Chagas Samico, Marina Ferreira de Medeiros Mendes Rev. APS.…”

Interventions to Improve Clinical Coordination between Levels: Participatory Experience in a Public Healthcare Network in Xalapa, Mexico

“…The study is part of a broader investigation [30] (Equity-LA II; www.equity-la.eu/en/), which combines quantitative methods to analyse the effectiveness of interventions in improving care coordination [32] and continuity [33], with qualitative methods to evaluate the design and implementation process and the perceived contributions of interventions to improving coordination between levels of care from the perspective of the participants [34]. This article focuses on the experience in Mexico, delving into the similarities and differences between interventions, and complements previous local publications on care coordination [3,6,35] and continuity [36,37]. The objective of this article is to analyse the factors that influenced the implementation of participatively designed interventions and their effects on clinical coordination between levels of care in a public network of health services in Xalapa, Veracruz, Mexico.…”