“…A transição saúde/doença vivenciada pelo paciente após o transplante, enquanto passagem de uma condição para outra, implica alterações que afetam a qualidade de vida e podem ser associadas a fatores adversos após o transplante, como o regresso ao trabalho, suporte social, preocupação com a sexualidade e a imagem corporal (4)(5) . É fundamental que a equipe multidisciplinar conheça a rotina e a realidade do paciente após o transplante, considerados como fatores determinantes para o sucesso da terapêutica, além de fornecer um atendimento digno, seguro e efetivo (4,6) . Tendo como foco central a autonomia, o autocuidado, além de fortalecer a adesão ao tratamento proposto, minimiza a ocorrência de complicações pós-operató-rias, favorece o vínculo com a instituição e gera cuidado resolutivo e humanizado (4,7) .…”