Esta pesquisa buscou avaliar o conhecimento, as perspectivas e as práticas sobre o uso do preservativo feminino por universitárias em uma instituição pública. Também buscou caracterizar as variáveis sociodemográficas e econômicas da população estudada, identificando as barreiras e an acessibilidade ao uso do preservativo feminino. Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo e transversal que será realizado em uma instituição de ensino superior pública com 133 acadêmicas. Os dados foram coletados por meio de um formulário estruturado e adaptado. O Microsoft Office Excel 2010 versão 14.0 para Windows e o número de parecer 93114218.3.0000.5660 do CEP foram usados para estratificar os dados. Estudou-se que as acadêmicas estavam em grande parte na faixa etária de 18 a 28 anos, ou 90,22% da amostra, solteiras 75,2%, quarto ano de curso 53,4%, convivem com sua família, em residência própria, não trabalham e possuem uma renda de hum salário mínimo. As descobertas do estudo mostram que existem acessibilidades e barreiras, e a curiosidade leva os alunos a comprar preservativos nas unidades de saúde. A maior barreira foi a dificuldade de inserção.