“…Face à sua complexidade e à dificuldade em avaliar este domínio (Dyer, 2007), poucos têm sido os estudos junto da população em geral (e.g., Arnold et al, 1975;Langdridge et al, 2005;Miller, 1995). Grande parte das investi gações tem envolvido amostras de conveniência, especialmente estudantes universitários (e.g., Gormly, Gormly, & Weiss, 1987;O'Laughlin & Anderson, 2001). Porém, a inconsistência dos seus resultados tem conduzido os investigadores a privilegiar grupos clínicos que enfrentam experiências reprodutivas específicas, como sobreviventes de cancro (e.g., Shover, 2005) e casais inférteis (e.g., Cassidy & Sintrovani, 2008) ou indivíduos que decidem voluntariamente não ter filhos (e.g., Park, 2005).…”