Percutaneous biopsy of abdominal organs under ultrasound guidance

Abstract

Percutaneous sampling of one or more abdominal organs was performed under ultrasound guidance in 89 dogs and 16 cats. Tissue core samples were considered to be of diagnostic quality in 92 per cent of hepatic and 100 per cent of renal biopsies. Core biopsies were collected from the prostate in only three cases but each was adjudged of diagnostic quality. The technique allowed a definitive diagnosis or normal tissue to be confirmed in 65 per cent of animals undergoing hepatic biopsy, 83 per cent undergoing renal biopsy and 82 per cent undergoing prostatic biopsy or aspiration. Few complications occurred which could be ascribed with certainty to the procedure. One dog with extensive hepatic necrosis died one week after the biopsy, but necropsy examination was denied. One severely debilitated cat did not recover from general anaesthesia. One dog underwent aspiration of a sterile intraprostatic cyst, and developed prostatic abscessation one week later; prostatic carcinoma was subsequently found. Careful selection and preparation of patients for biopsy are essential. With this caveat, ultrasound-guided sampling of abdominal organs is a useful technique allowing a definitive diagnosis in a high proportion of cases. The technique is minimally invasive and the complication rate low.

Aspectos ultrassonográficos e citopatológicos das prostatopatias em 52 cães

“…Com os cães posicionados em decúbito dorsal e após antissepsia (Riodeine ® degermante -Rioquímica) da região abdominal caudal, foi realizada a PAAF guiada por ultrassom, conforme a técnica proposta por Barr (1995), Muzzi (1998) e Penninck e Finn-Bodner (1998. Para a PAAF foi utilizado um citoaspirador (Citoaspirador de Valleri) acoplado a uma seringa de 20mL (Seringa BD ® 20ml), agulhas hipodérmicas (Agulha hipodérmica BD ® 22x5,5 e 25x8,0) ou espinais (Agulha espinal BD ® Raqui 22G 2,5).…”

Variação da ecogenicidade difusa em parênquima hepático homogêneo relacionada aos achados bioquímicos e hematológicos em cães

“…Desta forma, pode-se reafirmar que a ultrassonografia é uma ferramenta essencial para identificar anormalidades no parênquima hepático e trato biliar (Cartee 1981, Lamb 1990, Biller, et al 1992, Barr 1995, Selcer 1995, Feeney et al 2008. No entanto, não é específica para determinar a etiologia das enfermidades (Konde et al 2005, Feeney et al 2008, Kemp et al 2013, o que torna necessário a realização de métodos como citologia com agulha fina e biópsia hepática para obtenção do diagnóstico definitivo (Santilli & Biller 1993, Stockhaus et al 2004, Nyland et al 2005.…”

“…Esta informação enfatiza a importância da interpretação dos exames laboratoriais de rotina em associação aos achados ultrassonográficos hepáticos. Nos cães que compuseram o G1, as alterações ultrassonográficas referentes aos ramos portais evidentes e a dimensão hepática preservada, foram também descritas por Barr (1995), Mamprim (2004) e Konde et al (2005). A maior frequência de cães entre 1 e 6 anos, apresentando este tipo de padrão ultrassonográfico (G1), pode ser explicada pela prevalência de enfermidades agudas, uma vez que o caráter crônico destas tende a ser observado em animais idosos, como ocorreu nos cães do G2.…”

“…A ultrassonografia, ferramenta essencial para identificar anormalidades no parênquima hepático, trato biliar e sistema vascular (Cartee 1981, Lamb 1990, Biller et al 1992, Barr 1995, Selcer 1995, Feeney et al 2008, é capaz de acrescentar informações diagnósticas antes mesmo de serem observadas alterações em exames bioquímicos e em radiografias convencionais (Nyland et al 1989, Mamprim et al 1997, Kanemoto et al 2013. Isso se deve ao fato de que 70% ou mais da capacidade funcional do fígado deve estar comprometida para que haja manifestações clí-nicas e alterações nas atividades séricas das enzimas hepá-ticas (Dial 1995, Tennant 1997.…”

Avaliação de técnicas de biópsia hepática em ovinos

“…Embora possam confirmar indícios de comprometimento do órgão e determinar a relativa severidade da doença, esses métodos raramente fornecem diagnósticos específicos (Bunch et al 1985, Barr 1995. Neste contexto, o exame histopatológico obtido através de biópsias é essencial para o estabelecimento de diagnós-ticos e prognósticos mais precisos (Bunch et al 1985).…”