Perfil antropométrico de atletas femininas de voleibol de praia: uma revisão sistemática

Abstract

O estudo teve como objetivo investigar o perfil antropométrico de atletas femininas de voleibol de praia através de uma revisão sistemática da literatura. Para isso, realizou-se um criterioso levantamento bibliográfico acerca de mapear as produções científicas disponíveis em prol de obter dados fidedignos a respeito da temática investigada. Dessa forma, adotamos como critérios metodológicos: identificação, triagem, elegibilidade e incluídos, utilizando de descritores booleanos “AND”, “OR” e “NOT” combinando-os de modo a obter os trabalhos pertinentes à temática em tela. Foi possível identificar que existe uma prevalência dos perfis ecto-endomorfo de atletas nas categorias de base que são direcionadas a um posicionamento ofensivo em jogo, devido a possuírem uma maior estatura, força e baixo %G, o que corrobora com o posicionamento de ataque. Já o perfil endo-mesomorfo foi acometido como posicionamentos defensivos, devido a prevalência de maior %G e possuírem uma menor estatura em relação aos ecto-endomorfos. Em suma, podemos observar que o perfil antropométrico, assim como a composição corporal das atletas de voleibol de praia, possui associação com as posições ofensivas e defensivas em jogo.

Perfil Antropométrico en Jugadores de Voleibol de La Universidad Veracruzana

“…Múltiples estudios han determinado que los voleibolistas para obtener mayores prestaciones a la hora del desempeño físico deberán ser de talla alta, bajos en grasa corporal y altos en masa muscular, para que puedan desarrollar más potencia, resistencia, coordinación y velocidad (Castineyra et al, 2020;Lagunés et al, 2022). Uno de los factores negativos a la hora de la práctica del voleibol es poseer una masa muscular baja, lo cual causa una pérdida de potencia y fuerza a la hora de atacar y defender el balón, al mismo tiempo los sujetos con altos porcentajes de grasa corporal, suelen tener menor resistencia aeróbica y al mismo tiempo su agilidad a la hora de desempeñarse en el deporte, se ve disminuida (Almagiá, 2009;Nikolaidis et al, 2016;Rabelo et al, 2022).…”