“…Assim, não é rotineiro que elas ataquem sem uma injúria prévia (SANDRIN, PUORTO, NARDI, 2005;PARISE, 2016). Desta forma, está claro que a ocorrência destes acidentes aponta uma marcante relação com a sazonalidade, variações climáticas e ambientais do território, além do aumento das atividades humanas no campo (SANDRIN, PUORTO, NARDI, 2005;JESUS et al, 2016); esta última, implica em circulação humana em habitat natural das serpentes, desencadeando a injúria descrita anteriormente como sendo o "pivô" do ataque (BARBOSA, 2015;SANTANA e SUCHARA, 2015;GUIMARÃES, PALHA, SILVA, 2015;JESUS et al, 2016;SANTOS et al, 2017).…”