Perfil dos pacientes atendidos no programa melhor em casa em um município da região sudoeste de goiás

Abstract

Os Serviços de Atenção Domiciliar permitem ações de promoção, prevenção, tratamento das patologias e recuperação do indivíduo no âmbito de seu lar, além de proporcionar conforto e aproximação dos vínculos afetivos com seus familiares estabelecida pela equipe responsável pelo paciente. Esta pesquisa teve como objetivo conhecer o perfil sociodemográfico e patológico dos pacientes atendidos no Programa Melhor em Casa, pela equipe do Serviço de Atenção Domiciliar de um município da Região Sudoeste de Goiás. Trata-se de um estudo descritivo e exploratório com análise estatística simples para os dados quantitativos referentes as variáveis faixa etária e sexo e para as patologias tratadas pelo Serviço de Atenção Domiciliar. Utilizou-se questionário estruturado aos pacientes e/ou familiares atendidos pelo programa no mês de março de 2017. O maior número de pacientes atendidos pela equipe compreende a faixa etária de pessoas com mais de 64 anos (57,4%), 43% do sexo feminino e 57% do sexo masculino. A pesquisa apontou que a principal causa de internação domiciliar foi por DPOC- Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (33,33%), seguida de (14,58%) de neoplasias. Conclusão: O presente estudo reforça a importância de programas e ações da atenção básica de forma articulada e multidisciplinar, para o tratamento de pacientes que necessitam de atendimento humanizado e qualificado em tempo hábil no âmbito domiciliar.

Perfil nutricional dos usuários acompanhados pelo programa “Melhor em Casa” em um município da região sul do Brasil

“…Referente às características sociodemográficas, neste estudo, houve predomínio do sexo masculino (52,6%), sendo a maioria constituída por idosos (73,7%). Dados semelhantes foram encontrados em estudos da literatura, como os de Sachett e Montenegro 6 , que tiveram por objetivo definir o perfil epidemiológico dos pacientes com feridas crônicas atendidos pela equipe multidisciplinar de AD, e os de Araújo et al 12 , de conhecer o perfil sociodemográfico e patológico dos pacientes atendidos no programa "Melhor em Casa". Os estudos citados acima também apresentaram maior prevalência do sexo masculino (54% e 57%, respectivamente).…”