“…Ao todo, foram encontrados 139 pacientes com fraturas de C2, a maioria tinha 60 anos ou mais, predominância do gênero feminino, tendo as quedas e acidentes automobilísticos como mecanismos mais comuns. No que se refere ao perfil epidemiológico do TRM, os estudos evidenciam uma predominância entre o gênero masculino 14,15,16,17,18,19,20,21,22,23,24,25,26,27,29 , com poucas evidências entre o gênero feminino 28 , em um público misto, formado por jovens e idosos, com faixa etária entre 20 e 60 anos ou mais 14,15,16,17,18,19,20,21,22,23,24,25,26,27 , com ênfase entre os jovens e adultos. Um outro aspecto relevante abordado é quanto ao nível de escolaridade, sendo o TRM encontrado muitas vezes entre pessoas com baixa escolaridade 18 e condição econômica 25 , sendo apontado em um dos estudos TRM em pacientes com estado civil solteiro 20 .…”