2015
DOI: 10.22456/2316-2171.49089
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Perfil Sociodemográfico E Clínico Da População De Idosos Com Transtorno Depressivo

Abstract: Com o aumento da expectativa de vida, a depressão emerge como o transtorno mais frequente entre os idosos. Em países em desenvolvimento como o Brasil, esse fenômeno não tem sido suficientemente estudado para fornecer os elementos necessários ao desenvolvimento de políticas públicas adequadas à essa população. Sendo assim, este estudo objetivou identificar o perfil sociodemográfico e clínico de idosos diagnosticados com depressão assistidos em uma Unidade Básica de Saúde, do Rio Grande do Sul. Para tanto, reali… Show more

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“…É importante que o profissional esteja sensibilizado às dificuldades apresentadas pela mulher reforçando a necessidade de um atendimento humanizado que valorize as questões subjetivas expressas (dúvidas, incertezas, medo, sentimentos) a fim de proporcionar-lhe conforto e menor constrangimento mediante a situação a qual está envolvida(BRASIL,2002).Muitas fases do atendimento às vítimas de violência são de responsabilidade do enfermeiro, os quais fazem seu melhor dentro dos limites impostos pelo sistema, adaptandose às necessidades da vítima prestando um atendimento humanizado. São comuns relatos de sentimento de impotência e despreparo, numerosos profissionais conhecem a teoria, mas não sabem como agir mediante a situação, entretanto são capazes de se moldarem ao cenário no sentido de resolutividade e continuidade do cuidado(CHEFFER, et al, exemplo tem-se a Lei Maria da Penha e a Lei do Feminicídio, entretanto não são capazes de satisfazer completamente as necessidades de proteção das vítimas mediante tais agressões(ROCHA, 2015).Saúde Pública: Princípios e Práticas REFERÊNCIAS BRASIL. Lei n° 10.778, de 24 de novembro de 2003.…”
unclassified
“…É importante que o profissional esteja sensibilizado às dificuldades apresentadas pela mulher reforçando a necessidade de um atendimento humanizado que valorize as questões subjetivas expressas (dúvidas, incertezas, medo, sentimentos) a fim de proporcionar-lhe conforto e menor constrangimento mediante a situação a qual está envolvida(BRASIL,2002).Muitas fases do atendimento às vítimas de violência são de responsabilidade do enfermeiro, os quais fazem seu melhor dentro dos limites impostos pelo sistema, adaptandose às necessidades da vítima prestando um atendimento humanizado. São comuns relatos de sentimento de impotência e despreparo, numerosos profissionais conhecem a teoria, mas não sabem como agir mediante a situação, entretanto são capazes de se moldarem ao cenário no sentido de resolutividade e continuidade do cuidado(CHEFFER, et al, exemplo tem-se a Lei Maria da Penha e a Lei do Feminicídio, entretanto não são capazes de satisfazer completamente as necessidades de proteção das vítimas mediante tais agressões(ROCHA, 2015).Saúde Pública: Princípios e Práticas REFERÊNCIAS BRASIL. Lei n° 10.778, de 24 de novembro de 2003.…”
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