“…Estas alterações na distribuição, morfologia e função das células adiposas aumentam o risco do desenvolvimento de resistência à insulina, a dislipidemia e distúrbios metabólicos. É notável que a exposição ao androgênio durante a vida fetal produz modificações nas células adiposas do feto que são mantidas ao longo da vida, conferindo maior risco de desenvolvimento da obesidade e suas consequências (Maliqueo et al, 2015). As procineticinas participam ativamente da angiogênese fisiológica em diversos órgãos como glândula adrenal, pâncreas, ovário, testículo, endométrio, placenta e coração (Monnier e Sansom, 2008).…”