“…Nas regiões de Mata Atlântica, onde ocorre a malária autóctone, poucos estudos buscam explicar a dinâmica da transmissão por meio de modelos matemáticos (Oliva & Sallum, 1996;Laporta et al, 2013;Alencar et al, 2018 (Deane, 1992;Duarte et al, 2006;Duarte et al, 2008;Yamasaki et al, 2011;Pina-Costa et al, 2014 (Zhu et al, 2006;Luchavez et al, 2008;Ng et al, 2008;Vythilingam et al, 2008;Bronner et al, 2009;Eede et al, 2009;Jongwutiwes et al, 2011). Até o momento não foi verificada a transmissão Homem-Vetor-Homem deste plasmódio, evidenciando a característica zoonótica desta situação (Jiram et al, 2012;Vythilingam, 2012 (Brock et al, 2015;Fornace et al, 2016).…”