Peripheral arterial disease progression and ankle brachial index: a cohort study with newly diagnosed patients with type 2 diabetes

Abstract

Background Little is known about the evolution of peripheral arterial disease (PAD) since diagnosis and its association with glycemic and lipid control in patients with Type 2 Diabetes Mellitus (T2DM). Objective Evaluate the actual criteria to start screening PAD with ankle-brachial index (ABI) in T2DM patients and assess its progression and relationship with glycemic and lipid control since diagnosis. Methods We performed a 3-year prospective cohort study with two groups: group 1 (978 individuals with T2DM undergoing drug treatment) and group 2 [221 newly diagnosed drug-naive (< 3 months) patients with T2DM]. PAD diagnosis was by ABI ≤ 0.90, regardless any symptoms. Results As expected, abnormal ABI prevalence was higher in group 1 vs. Group 2 (87% vs. 60%, p < 0.001). However, abnormal ABI prevalence did not differ between patients over and under 50 years in both groups. Our drug-naive group stabilizes ABI (0.9 ± 0.1 vs 0.9 ± 0.1, p = NS) and improved glycemic and lipid control during follow-up [glycated hemoglobin (HbA1c) = 8.9 ± 2.1 vs 8.4 ± 2.3%, p < 0.05; LDL = 132 ± 45 vs 113 ± 38 mg/dL, p < 0.01, respectively]. When compared, patients who evolved with normalization or maintained normal ABI levels at the end [Group A, N = 60 (42%)] with those who decreased ABI to abnormal levels (ABI basal 1.0 ± 0.1 vs final 0.85 ± 0.1, p < 0.001) [Group B, N = 26 (18%)], an improvement in HbA1c (9 ± 2 vs 8 ± 2%, p < 0.05) and a correlation between the final HbA1c with ABI (r = − 0.3, p = 0.01) was found only in the first. In addition, a correlation was found between albuminuria variation and ABI solely in group A (r = − 0.3; p < 0.05). Conclusion Our study suggests that ABI should be measured at diagnosis in T2DM patients, indicating that current criteria to select patients to screen PAD with ABI must be simplified. An improvement in albuminuria and glycemic and lipid control could be related with ABI normalization in newly diagnosed T2DM drug-naive patients.

Compreendendo a existência da Doença Arterial Periférica no Brasil: revisão sistemática

“…A Doença Arterial Periférica é uma condição vascular crônica que afeta as artérias responsáveis por transportar sangue para os membros inferiores e superiores do corpo. Essa enfermidade é caracterizada pelo estreitamento ou obstrução gradual dessas artérias, resultando em uma diminuição do fluxo sanguíneo para os tecidos periféricos 1,3 .…”

“…O diagnóstico da Doença Arterial Periférica envolve uma abordagem clínica abrangente, utilizando uma combinação de métodos clínicos, exames físicos específicos e, em alguns casos, testes de imagem. A avaliação clínica inicia-se com uma cuidadosa anamnese, na qual são explorados os sintomas referentes à claudicação intermitente, dor em repouso, alterações na coloração da pele e temperatura nos membros inferiores, bem como a presença de fatores de risco, como tabagismo, diabetes e hipertensão arterial 3,7 .…”

“…A crescente incidência de fatores de risco associados à Doença Arterial Periférica, como o envelhecimento da população, mudanças no estilo de vida e a prevalência de doenças crônicas, destaca a importância de compreender a presença e o impacto dessa condição no cenário de saúde brasileiro 2,3 .…”

“…A manifestação clínica mais comum da Doença Arterial Periférica é a claudicação intermitente, que se caracteriza por dor ou desconforto nas pernas durante a caminhada, aliviado com o repouso. Além disso, a Doença Arterial Periférica está associada a um maior risco de eventos cardiovasculares, como infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral 1,2,3 .…”