1972
DOI: 10.1148/103.2.335
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Persistent Carotid-Superior Cerebellar Artery Anastomosis: A Variant of Persistent Trigeminal Artery

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“…A PTA is a persistent embryonic artery and the most common carotid-basilar anastomosis (12). On the other hand, the variants of PTA originate from the cavernous segment of the internal carotid artery and communicate with the cerebellar artery, such as AICA, the posterior inferior cerebellar artery, and the superior cerebellar artery (13). PTA variants have been assumed to be rare (14).…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…A PTA is a persistent embryonic artery and the most common carotid-basilar anastomosis (12). On the other hand, the variants of PTA originate from the cavernous segment of the internal carotid artery and communicate with the cerebellar artery, such as AICA, the posterior inferior cerebellar artery, and the superior cerebellar artery (13). PTA variants have been assumed to be rare (14).…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…Involution of the trigeminal artery occurs during the formation of the basilar artery and is usually complete by the 14-mm stage. 11,36) The stem of the anterior inferior cerebellar artery (AICA) can be identified by the 18-mm stage (48 days).…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…8) Carotid-superior cerebellar artery (SCA) anastomosis without opacification of the basilar artery was first reported as a variant of PTA in 1972. 36) Since then, 67 cases have been described. 1,4-6,9-14, [16][17][18][19][20]22,[24][25][26][27][28]30,31,33,[35][36][37][38][39][40] We report a case of this PTA variant associated with aneurysm that was successfully treated with the Guglielmi detachable coils (GDCs).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Saltzman classificou a persistência da ATP em três tipos de acordo com a participação da ATP na nutrição de outros vasos de polígono de Willisi6,2i -tipo I: a ATP promove a nutrição sanguínea da porção rostral da artéria basilar, da artéria cerebral superior e da artéria cerebelar superior; a artéria comunicante posterior apresenta-se geralmente com pouco fluxo; -tipo II: a ATP promove a nutrição sanguínea da artéria basilar, da artéria cerebelar superior e artéria cerebral posterior contralateral; a artéria cerebral posterior homolateral é nutrida pela artéria comunicante posterior; -tipo III: a ATP promove a nutrição sanguínea da artéria basilar e da artéria cerebelar superior; ambas as artérias cerebrais posteriores, são nutridas pelas artérias comunicantes postei iores correspondentes. Em 1972, Teal et al 22 demonstraram anastomose entre a artéria carótida interna e a artéria cerebelar superior sem interposição da artéria basilar, considerando como variação da persistência da ATP, pois não se enquadrava na classificação de 4 , questionou pela primeira vez o significado clínico da persistência da ATP. Para este autor, o que existe é uma coincidência entre a persistência da ATP e as manifestações clínicas descritas; entretanto, está de acordo com o fato de que a persistência desse vaso embrionário pode ser acompanhada de anomalias de desenvolvimento do polígono de Willis, bem como estas anomalias podem ocorrer coincidentemente com outras, como malformações arteriovenosas ou aneurismas.…”
Section: Comentáriosunclassified