2009
DOI: 10.1007/s10896-009-9270-3
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Personal Experience and Perceived Acceptability of Sibling Aggression

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“…A negociação, segundo Morley e Stephenson (2015), ocorre quando as partes em conflito discutem a forma como irão proceder perante o mesmo, sem recorrer à violência, procurando encontrar uma resolução satisfatória para ambas (Monteiro, 2010). As táticas mais coercivas de resolução de conflitos são, geralmente, aprendidas na própria família e, por isso, consideradas como comportamentos adequados (Simons & Wurtele, 2010), e passíveis de serem transferidos para contextos extrafamiliares (Hardy, Beers, Burgess, & Taylor, 2010).…”
Section: Fratria E Violência Fraternaunclassified
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“…A negociação, segundo Morley e Stephenson (2015), ocorre quando as partes em conflito discutem a forma como irão proceder perante o mesmo, sem recorrer à violência, procurando encontrar uma resolução satisfatória para ambas (Monteiro, 2010). As táticas mais coercivas de resolução de conflitos são, geralmente, aprendidas na própria família e, por isso, consideradas como comportamentos adequados (Simons & Wurtele, 2010), e passíveis de serem transferidos para contextos extrafamiliares (Hardy, Beers, Burgess, & Taylor, 2010).…”
Section: Fratria E Violência Fraternaunclassified
“…A mesma ação violenta, se for feita por (e contra) um adulto será considerada uma agressão, se for praticada por (e contra) uma criança é entendida com briga, luta/disputa. A violência no contexto infantil tende, pois, a ser considerada espectável em termos desenvolvimentais e a ser normalizada, e as suas consequências ignoradas (Hardy et al, 2010;Khan & Rogers, 2015). Por isso não se estranha que a violência dentro da fratria seja a forma de violência mais comum no contexto familiar (Relva, 2015;Relva et al, 2014;Relva, Fernandes, & Mota, 2012).…”
Section: Fratria E Violência Fraternaunclassified
“…Hardy et al (2010) encontraram, igualmente, elevadas taxas de perpetração e de vitimização fraternas, num grupo de 506 estudantes universitários, sendo que 76,6% do sexo masculino e 77,5% do sexo feminino relatou ter sido vítima ou perpetrador de, pelo menos, um ato de violência verbal ou física para com um/a irmão/irmã.…”
Section: Tipos De Violência Fraternaunclassified
“…Os estudos mais relevantes foram feitos na área da violência interparental (Sani, 2006), da violência conjugal (Matos, 2006), maus tratos a crianças (Alberto, 2006;Calheiros, 2006;Martins, 2002) e a idosos (Ferreira-Alves & Sousa, 2005). Contudo, e apesar do subsistema fraterno ser dos mais duradouros (Bank & Kahn, 1997) e um dos mais importantes do sistema familiar (Fernandes, 2002(Fernandes, , 2005, os estudos em torno da violência entre irmãos são praticamente inexistentes, e isto apesar dos poucos estudos já realizados em Portugal (Relva, 2005;Relva, Fernandes, & Mota, 2013;Relva, Fernandes, Alarcão, & Martins, 2014), bem como noutros países, revelarem que é uma forma de violência com forte prevalência e um fenómeno que tem merecido pouca atenção (Goodwin & Roscoe, 1990;Hardy, Beers, Burgess, & Taylor, 2010;Kiselica & Morrill-Richards, 2007;Phillips, Phillips, Grupp, & Trigg, 2009). Recentemente, Khan e Rogers (2015), num estudo realizado junto de jovens e adultos com idades compreendidas entre os 17 e os 59 anos, verificaram que a violência ocorrida no contexto fraterno era percebida como menos séria quando comparada com outra violência ocorrida igualmente em contexto familiar, e à vítima era atribuída maior culpa pelo sucedido.…”
Section: Introductionunclassified