“…A compreensão destas como correlato de declínio cognitivo e sintomas neuropsiquiátricos pode auxiliar na definição de tratamentos psicoterapêuticos, sociais e farmacológicos (Rubin, Morris, & Berg, 1987;Rubin, Morris, Storandt, & Berg, 1986;von Gunten, Pocnet, & Rossier, 2009;Wahlin & Byrne, 2011). As alterações da personalidade são evidentes nas fases iniciais da DA e podem ser um útil marcador clínico precoce de Demência (Balsis, Carpenter, & Storandt, 2005;Cipriani, Borin, Del Debbio, & Di Fiorino, 2015;Duberstein et al, 2011;Duchek, Balota, Storandt, & Larsen, 2007;Henriques-Calado, Duarte-Silva, & Sousa Ferreira, 2016;Pocnet, Rossier, Antonietti, & von Gunten, 2012, 2013Terracciano et al, 2014;Terracciano, Stephan, Luchetti, & Sutin, 2017;von Gunten et al, 2009;Wahlin & Byrne, 2011). Contudo, os dados provenientes de investigações nestas áreas permanecem escassos, não obstante a vasta literatura que versa sobre a temática da personalidade, em geral (D'Iorio et al, 2018;Osborne, Simpson, & Stokes, 2010;Terracciano et al, 2014;von Gunten et al, 2009;Wahlin & Byrne, 2011).…”