Pesquisa epidemiológica sobre conhecimento de posse responsável em Ilha Solteira-SP

Ortunho, Vanessa Veronese; Carvalho, Gabriela de Souza Peres; Baldassi, Gabriela Costa; Teixeira, Natalia Marques

doi:10.22256/pubvet.v7n7.1522

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“…Paula et al (2018) verificaram número médio de cães (1,29) e gatos (0,27) por residência inferiores com relação aos resultados obtidos em nossa pesquisa (1,81 e 1,55, respectivamente, por residência), isso evidencia que o perfil populacional deve ser estudado individualmente para cada localidade A grande maioria dos entrevistados informaram não castrar seus animais, e boa parte destes animais possuem acesso livre à rua. Diversos trabalhos identificaram que a maioria dos entrevistados não castram seus animais, obtendo resultados semelhantes à atual pesquisa (Lima et al, 2010;Pedrassani & Karvat, 2017;Ortunho et al, 2013;Andrade et al, 2015;Catapan et al, 2015;Gomes, 2015). De acordo com Joffily, Souza, Gonçalves, Pinto, Barcellos e Alonso (2013), a castração, ou esterilização dos animais, seria uma política mais eficiente e uma forma mais humanitária do controle de zoonoses.…”

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Guarda responsável de cães e gatos em Maringá - Paraná / Brasil

Kamal¹,

Vasques²,

Romani³

2021

RSD

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Objetivou-se neste trabalho, identificar o perfil da guarda responsável de cães e gatos no município de Maringá-PR, assim como, avaliar e correlacionar com o perfil socioeconômico dos entrevistados. Para isso, 395 questionários foram aplicados, contendo seis questões sobre o perfil socioeconômico e 15 sobre o perfil de guarda responsável. Observou-se que 56,5% dos entrevistados são mulheres. Independente do sexo, os entrevistados residem em sua maioria em casas, com idades entre 20 e 30 anos, graduação completa e renda familiar de dois a cinco salários mínimos. Quanto ao perfil de guarda responsável, 86,8% possuem animais de estimação, sendo que 75,8% dos entrevistados possuem cães, 14,3% cães e gatos e 7,9% apenas gatos. Observou-se 58,3% dos entrevistados que não castraram seus animais e destes 43,9% possuem acesso livre à rua, contrapondo-se com entrevistados que castraram seus animais (27,1%) e possui acesso a rua (34,1%). O uso de ração como alimento para os animais é realizado pela maioria dos entrevistados e não se relaciona significativamente à renda familiar e escolaridade. Elevado percentual dos entrevistados declarou vacinar seus animais (75%) e vermifugar (73,5%). A renda familiar dos entrevistados é um fator importante com relação a periodicidade das consultas. Conclui-se que os diferentes aspectos da guarda responsável de animais de companhia na cidade de Maringá carece de atenção com relação aos programas de conscientização quanto ao controle populacional / acesso as ruas e programas de castração, que devem ser implementados ou aprimorados, assim como, novos estudos para o esclarecimento de demais aspectos da guarda responsável nesta região.

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