DOI: 10.11606/t.44.1997.tde-16112015-134323
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Petrologia e geoquímica do complexo alcalino Ponta do Morro-MT

Abstract: O Cornplexo Ponta do Mono, constitui utna associação de rochas de caráter dorninantemente alcalino, confi¡rurando elevações. enr forma de rneia lua, ressaltadas na Planícre do Pantaual Mato-grossense. Ocupa uma área de apl'oxirnadarnente 7 kmr. situada a aptoximadatnente 150 kn

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“…A tabela 4 apresenta para efeito de comparação, dados geocronológicos da área que se encontram disponíveis na literatura. Ao se comparar as evidências de campo e dados laboratoriais obtidos para os ortognaisses encontrados a sul de Cocalinho com as rochas graníticas descritas por Souza (1997) no Complexo Ponta do Morro, é possível observar que essas duas unidades apresentam composição química levemente diferente e, embora ambos os tipos possam ser classificados como provenientes de ambiente intraplaca e apresentem associação típica de granitóides alcalinos do tipo A, a geração das mesmas ocorreu em épocas distintas, fato este reforçado pela presença de deformação e metamorfismo nos ortognaisses Itacaiu o que não ocorre nas rochas ígneas do Complexo Ponta do Morro. CONCLUSÕES Os dados aqui apresentados permitem concluir que os ortognaisses que afloram nas imediações de Cocalinho são o resultado do metamorfismo de uma rocha granítica com assinatura magmática típica de magma granítico do tipo A. Os dados geocronológicos mostraram valores aproximados de 815Ma que podem ser interpretados como produto de uma herança isotópica e outro valor de cerca de 667 Ma, interpretado como a idade de cristalização da rocha.…”
Section: Estudos Geocronológicos Dezoitounclassified
“…A tabela 4 apresenta para efeito de comparação, dados geocronológicos da área que se encontram disponíveis na literatura. Ao se comparar as evidências de campo e dados laboratoriais obtidos para os ortognaisses encontrados a sul de Cocalinho com as rochas graníticas descritas por Souza (1997) no Complexo Ponta do Morro, é possível observar que essas duas unidades apresentam composição química levemente diferente e, embora ambos os tipos possam ser classificados como provenientes de ambiente intraplaca e apresentem associação típica de granitóides alcalinos do tipo A, a geração das mesmas ocorreu em épocas distintas, fato este reforçado pela presença de deformação e metamorfismo nos ortognaisses Itacaiu o que não ocorre nas rochas ígneas do Complexo Ponta do Morro. CONCLUSÕES Os dados aqui apresentados permitem concluir que os ortognaisses que afloram nas imediações de Cocalinho são o resultado do metamorfismo de uma rocha granítica com assinatura magmática típica de magma granítico do tipo A. Os dados geocronológicos mostraram valores aproximados de 815Ma que podem ser interpretados como produto de uma herança isotópica e outro valor de cerca de 667 Ma, interpretado como a idade de cristalização da rocha.…”
Section: Estudos Geocronológicos Dezoitounclassified
“…The radiometric results allowed an advance in understanding the chronology of these events, interpreted as cooling ages (according Geraldes, 2010) as result of the metamorphic event. The rocks formerly known as Mimoso volcanics were for many years attributed to the same magmatic event such as that of the São Vincente Granite due to ages Rb/Sr ages of 480 Ma (Sousa, 1997). The Paraguay Belt rocks are cut by 84-97 Ma mafic dykes according to 40 Ar/ 39 Ar ages (Gibson et al, 1997;Sousa, 1997).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…No diagrama ternário da Figura 198, nota-se que a evoluçåo composicional dos minerais estudados é, em linhas gerais, concordante com aquelas encontradas em outras associações alcalinas da literatura e se assemelha muito com a obtida para as fases iniciais de cristalização dos clinopiroxênios das ocorrências de llimaussaq, na Groenlândia (Larsen, 1976) e da Ponta do Morro, no Brasil (Sousa, 1997). Essas semelhanças sugerem que, junto às rochas menos evoluídas dessas ocorrências, a formação de augita em lugar da hedenbergita foi a mudança química mais marcante na história dos clinopiroxênios.…”
Section: Seqüência De Cristalizaçãounclassified
“…B) Tendências composicionais para minerais de diversos complexos alcalinos. (1) llimaussaq, Groenlândia (Larsen, 1976); (2) South Qôroq, Groenlândia (Stephenson, 1972); (3) Tunas (Gomes et a|.,1987); (4) ltapirapuã (Gomes, 1970); (5) NE do Rio de Janeiro: a) Tanguá-Rio Bonito-ltaúna-Morro de Säo João, b) Soarinho (Valença, 1980); (6) Banhadäo (Ruberti, 1984); (7) llha de Vitória (Motoki, 1986); (8) Piratini (Barbieri eta|.,1987), (9)Sapucai, ParaguaiOriental(DeMin, 1992) e(10) PontadoMorro (Sousa, 1997 Os sítios tetraédricos, irregulares (M1) e regulares (M2), são preenchidos, respectivamente, por Al, Ti, Fe3*, Fe2-e Mg e por Fe2*, Mn, Ca, Na e K. Embora o Fe2* esteja representado nas duas posições citadas, ele ocupa de preferência a posição M1. Os gráficos da Figuras 20 e 21 relacionam, ainda, o mg# com os sítios octaédricos nos quais se verifica correlação positiva para o Ca¡¡1 e negativa para os demais (Al¡al, Fe3.rar, Tin¡r, Mnuz e Nara2), enquanto que com o Fe2* ela é difusa.…”
Section: Mgunclassified
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