2005
DOI: 10.1017/s001675680400041x
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Petrology and potential tectonic significance of a K-bentonite in a Taconian shale basin (eastern Ontario, Canada), northern Appalachians

Abstract: A 6 cm thick K-bentonite, herein defined as the Russell Bed, occurs in an Upper Ordovician deep-basin shale succession in eastern Ontario, Canada, forming part of the distal Taconic foreland in eastern North America. The bed lies within the pygmaeus graptolite Biozone, which is about 451 to 452 Ma in age. Although some bentonites are reported from this interval in eastern North America, we are reporting the first set of compositional data for a bentonite of this age. Gamma-log correlation identifies a potentia… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
2
1

Citation Types

1
10
0
3

Year Published

2009
2009
2023
2023

Publication Types

Select...
5
1

Relationship

0
6

Authors

Journals

citations
Cited by 9 publications
(14 citation statements)
references
References 38 publications
(45 reference statements)
1
10
0
3
Order By: Relevance
“…An R3 ISII illitic clay structure without smectite usually forms above burial temperatures of 150-180 °C (Bühmann, 1992). A minor (5%) presence of smectite in the Verulam bentonite, and slightly greater (10%) percentages in the younger bentonite in the overlying Billings Formation, sampled from the same Russell core (Sharma et al, 2005), support lower burial temperatures. This is consistent with minimum burial temperatures of 110-130 °C according to conodont alteration indices (CAI = ~3) for local Upper Ordovician limestone (Legall et al, 1981).…”
Section: Evidence Of Catastrophic Volcanismmentioning
confidence: 88%
See 1 more Smart Citation
“…An R3 ISII illitic clay structure without smectite usually forms above burial temperatures of 150-180 °C (Bühmann, 1992). A minor (5%) presence of smectite in the Verulam bentonite, and slightly greater (10%) percentages in the younger bentonite in the overlying Billings Formation, sampled from the same Russell core (Sharma et al, 2005), support lower burial temperatures. This is consistent with minimum burial temperatures of 110-130 °C according to conodont alteration indices (CAI = ~3) for local Upper Ordovician limestone (Legall et al, 1981).…”
Section: Evidence Of Catastrophic Volcanismmentioning
confidence: 88%
“…Relict structures of this source are preserved in some bentonites from the equivalent and younger basin-hosted bentonites in the Taconian (Berkley and Baird, 2002;Sharma et al, 2005). The mostly illitic composition of the Verulam bentonite is predicted by the mineralogical transformation of glass→smectite→illite→ ± chlorite (Chamley, 1989;Eberl, 1993) anticipated by the burial history of the Ottawa Embayment (Legall et al, 1981).…”
Section: Evidence Of Catastrophic Volcanismmentioning
confidence: 99%
“…A geração de illita ou de argilas I/S, tanto em áreas continentais como marinhas, com a retenção de K, ocorre de várias maneiras, em especial durante a diagênese e transformação de sedimentos clásticos: a. por geração de K-bentonitas, originadas por alteração de camadas piroclásticas constituídas por vidros vulcânicos, rochas estas muito frequentes em várias regiões da América do Sul e do Norte; por este processo, aparece então a chamada illita neoformada (e.g., Grathoff et al, 2001;Sharma et al, 2005); b. por infl uência da atuação diagenética de salmouras intersticiais sobre argilominerais acumulados (e.g., Michael et al, 2003;Worden et al, 2006;Lonnee e Machel, 2006;Arostegui et al, 2006), que comprovadamente podem atuar durante dezenas de milhões de anos em bacias antigas (Worden et al, 2006), e que pode afetar até a caolinita (e.g., Arostegui et al, 2006;Martin-Martin et al, 2006), formando-se então o tipo de illita gerado por transformação; c. argilas I/S formadas em solos e transportadas e acumuladas em bacias continentais e marinhas, eventualmente com recristalização durante a etapa de diagênese, aparecendo então a illita ou argila I/S herdada ou detrítica; d. em bacias marinhas, por illitização de outros argilominerais (e.g., esmectitas), formando o mineral então por vezes mais de 70 -80% dos sedimentos pelíticos (folhelhos, mudstones e limolitos etc. ; Grathoff et al, 2001;Elliott e Haynes, 2002;Lindgren et al, 2002;Bottomley e Clark, 2004;Sharma et al, 2005;Martin-Martin et al, 2006).…”
Section: Mobilidade Durante O Intemperismo E a Diagêneseunclassified
“…; Grathoff et al, 2001;Elliott e Haynes, 2002;Lindgren et al, 2002;Bottomley e Clark, 2004;Sharma et al, 2005;Martin-Martin et al, 2006). Merriman (2005) discute o ciclo dos argilominerais, caracterizando a série de reações de esmectitas com (Ca,K,Na) primeiramente para argilas I/S, e a seguir para illitas e, em sequência, muscovitas (no metamorfi smo subsequente de baixo grau), em contraposição ao ciclo de transformação das esmectitas com (Ca, Mg), trioctaédricas, que passam para tipos Cl/S (chlorite/smectite, cloritas interestratifi cadas com esmectitas) e fi nalmente para cloritas.…”
Section: Mobilidade Durante O Intemperismo E a Diagêneseunclassified
See 1 more Smart Citation