AGRADECIMENTOSAgradeço a Deus por me dar força para continuar e sempre seguir em frente com os meus objetivos.Ao meu orientador Prof. Dr. Thiago dos Santos Moreira, por abrir as portas do seu laboratório, confiança depositada, paciência e acima de tudo pelos ensinamentos.Por ti, tenho muita admiração e serei sempre grato. À Prof. Dra. Ana Carolina T. Takakura pelo apoio e sugestões ao meu projeto.Aos professores presente na banca examinadora de defesa, pela avaliação, leitura atenção dispensada.Ao meu pai Gilmar, minha mãe Ana Marcia, meu irmão Eduardo, minha esposa Marília e sua família e em especial a minha filha linda Priscila, um presente que ganhei no final do meu projeto, agradeço a todos pelo carinho, compreensão, força e acima de tudo o incentivo a seguir em frente, obrigado por vocês estarem presente na minha vida e poderem compartilhar esse momento.A todos os meus amigos, em especial o Rodrigo, que me deu força e incentivo para começar o mestrado e após contribuindo com varias discussões, obrigado.Ao Thales, Cleyton e Hildebrando amigos e irmãos que fiz no laboratório dividindo o mesmo setup e ajuda nos experimentos, como não podia esquecer as nossas varias discussões onde sempre tive a razão, o meu muito obrigado.Aos membros do laboratório de cardiorrespiratório, controle neural cardiorrespiratório e controle neural da circulação, pela experiência compartilhada sobre o meu projeto.Ao Renatinho, Joaozinho, Merise, Areinha, Jurema, Guta, In ching, pela força e ensinamentos.A todos os professores que me ajudaram a chegar aqui com os conhecimentos adquirido nas aulas.Aos meus colegas que construir no ICB e aos técnicos que me ajudaram com os conhecimentos adquiridos no laboratório.A Santa Casa, por me liberar para participar em congressos e simpósio. Os agonistas adrenérgicos α 2 e imidazólicos mais utilizados e estudados são a clonidina, rilmenidina e a moxonidina. Esta bem estabelecido na literatura que esses fármacos têm sua ação no sistema nervoso central (SNC), mais especificamente na região rostroventrolateral do bulbo (RVL/C1). No entanto, no presente trabalho, testamos a hipótese de que a moxonidina possa produzir suas respostas antihipertensivas (redução da atividade simpática e pressão arterial) atuando também em outra importante estrutura bulbar, como o núcleo do trato solitário comissural (NTScom). Para isso, foram registrados a pressão arterial media (PAM), frequência cardíaca (FC), a atividade simpática eferente do nervo esplâncnico (AS) e a atividade elétrica dos neurônios pré-motores simpáticos localizados na região RVL/C1. Foram utilizados dois grupos de ratos Wistar (280-320 g, n = 5-7/grupo): a) anestesiados com uretana (1,2 g/kg, iv) e ventilados artificialmente e b) ratos não anestesiados com implante de canulas de aço inoxidável na região do NTScom ou no quarto ventrículo encefálico (4º V). Nossos resultados, em ratos não anestesiados, mostraram que a hipotensão produzida pela injeção de moxonidina (20 nmol/1 μl) no 4º V foi reduzida (Δ = -14 ± 3, vs. lesão fictícia: Δ = -36 ± 5 mmHg...