“…Para a pequena parte da população que não responde ao uso de apenas um fármaco, a politerapia pode ser útil, assim como pode também ser necessária para tratamento de doenças concomitantes. Deve ser lembrado, no entanto, que a politerapia pode resultar em interações farmacodinâmicas, que envolvem sinergismos e antagonismos de efeitos farmacológicos ou interações farmacocinéticas, nas quais um fármaco interfere com a disposição do outro, alterando suas concentrações plasmáticas e nos sítios de ação (Patsalos et al, 2002 (Faught, 2001).…”