“…Agentes indutores de estresse celular, como aqueles provocados pelo choque térmico, estresse oxidativo e estresse do retículo endoplasmático, são capazes de induzir a expressão de PHLDA1 em diferentes tipos celulares (HAYASHIDA et al, 2006;HOSSAIN et al, 2003;JANUS et al, 2020;JOO et al, 2007;PARK et al, 2013), podendo levar a mudanças morfológicas, diminuição de adesão celular e promoção de anoikis, e que ainda sua expressão pode ser regulada positivamente por IGF-1 (insulin-like growth factors 1) (TOYOSHIMA et al, 2004;WU et al, 2010), pela via ERK (extracellular-signal-regulated kinase) (LYU et al, 2016;OBERST et al, 2008), pela quinase HER2 (FEARON et al, 2018;LI et al, 2014a;MAGI et al, 2018), pelo estrogênio via ER (KASTRATI; CANESTRARI; FRASOR, 2015; MARCHIORI; CASOLARI; NAGAI, 2008) e por p53 (CHEN et al, 2018). O PHLDA1 tem sido reportado por inibir síntese de certas proteínas e possivelmente exerce um papel na tradução proteica (HINZ et al, 2001;OBERG et al, 2004).…”