Photodynamic therapy for treatment of malignant cutaneous lesions

Abstract

Photodynamic therapy, employing either hematoporphyrin derivative or dihematoporphyrin ether as the photosensitizer and an argon-pumped tunable dye laser as the activating light source, was used to treat ten patients who had primary or recurrent basal or squamous cell carcinoma or infiltrating ductal cell carcinoma lesions metastatic to the skin. Of the 155 sites that were treated, various degrees of edema, erythema, and necrosis, sometimes accompanied by blistering, were evident in all areas within 24 to 48 hours of light treatment. While our follow-up periods are short, four patients are free of disease at eight months or more posttreatment, two patients have had recurrent and/or persistent disease within four months, and four patients died within nine months from metastatic disease or unrelated disorders. Continued investigation into the use of photodynamic therapy for treatment of malignant lesions appears warranted, based on these preliminary clinical results.

Photodynamic Diagnosis and Therapy in Dermatology

“…Topical ALA-PDT resulted in CR rates between 10 and 100% [9, 10, 12-15, 34, 42-50] depending on the size and the thickness of the BCCs and was proportional to the light intensity [10] (table 1). In contrast to early enthusiastic clinical reports [36], histological and long-term follow-up studies showed a less favorable outcome especially in large tumors, probably due to insufficient and inhomogeneous ALA penetration and inhomogeneous light irradiation [15,38,64]. Although primary surgery remains the treatment of choice in large tumors, pretreatment with PDT may improve the cosmetic and functional outcome in difficult locations [12].…”

“…(fig. 1, 5) For systemically administered porphyrins, CR rates from 31 to 100% have been reported [35][36][37][38][39][40][41][42][43]. Topical ALA-PDT resulted in CR rates between 10 and 100% [9, 10, 12-15, 34, 42-50] depending on the size and the thickness of the BCCs and was proportional to the light intensity [10] (table 1).…”

Ação sinérgica entre terapia fotodinâmica e terapia hipertérmica utilizando nanobarras de ouro

“…Os autores sugerem que isso ocorra, provavelmente, porque a PDT inibe o sistema de reparo celular responsável pela termoinativação, ou porque a hipertermia inibe o sistema de reparo responsável pela resposta celular à PDT (WALDOW et al, 1987 Tendo em vista o exposto, estudos visando a elucidação dos mecanismos de ação sinérgica das terapias supracitadas, bem como avaliando sua eficácia e viabilidade, são necessários para que haja uma alternativa confiável às terapias antitumorais convencionais, as quais são caracterizadas por desencadearem efeitos deletérios sérios que prejudicam a qualidade de vida dos pacientes. A terapia hipertérmica aplicada juntamente com a terapia fotodinâmica é uma maneira de diminuir efeitos deletérios causados pelas intervenções terapêuticas convencionais e de combater tumores sem a necessidade de métodos invasivos.…”

“…Trabalhos na literatura demonstram que a hipertermia é mais eficaz nas regiões mais profundas dos tumores. Assim, PDT e terapia hipertérmica parecem se complementar ao induzirem danos celulares a regiões distintas e sobrepostas na massa tumoral (WALDOW et al, 1987). Além disso, aliando as duas terapias, a concentração de fotossensibilizador utilizada pode ser diminuída, suprimindo os efeitos colaterais da terapia fotodinâmica.…”

“…O aumento da dose de radiação na PDT pode ser compensado pela diminuição na concentração de fotossensibilizador utilizada, diminuindo os efeitos deletérios da terapia. Estes resultados, juntamente com o fato de que maiores taxas de cura e maior profundidade de necrose são alcançadas pela combinação de PDT e terapia hipertérmica, sem prejuízo para os tecidos normais adjacentes, indicam o potencial clínico dessa modalidade de tratamento (WALDOW et al, 1987).…”