“…Este método permite a observação direta das tensões existentes quando um modelo fotoelástico é submetido ao carregamento, podendo ser fotografado e avaliado quanto às diferenças de tensão de franjas (Campos Júnior et al, 1985). Em Odontologia foi comprovada uma correlação positiva entre a fotoelasticidade e cortes histológicos, o que validou a fotoelasticidade como um simulador de estruturas periodontais (Glickman et al, 1970;Brodsky et al, 1975); é possível encontrar um grande número de estudos odontológicos que fazem uso da fotoelasticidade (Zak, 1935;Glickman et al, 1970;Brodsky et al, 1975;Rossato, 1982;Campos Júnior et al, 1985;Chaconas et al, 1989;Laganá, 1992;Clifford et al, 1999;Matsui et al, 2000;Badran et al, 2003;Mota, 2005;Nakamura et al, 2007;Claro, 2008;Dobranszki et al, 2009;Maia et al, 2011;Cebrián-Carretero et al, 2012;Claro et al, 2014;Schwertner et al, 2017;Abrão et al, 2018).…”