O objetivo do presente estudo foi avaliar a irradiância de diferentes fotoativadores quando submetidos a utilização de diferentes tipos de barreiras de proteção biológica. Os aparelhos testados foram Bluephase N. Radii-Cal e VALO cordless. As barreiras de biossegurança foram: Polietileno. Policloreto de vinila com 1 volta e Policloreto de vinila com 2 voltas. As pontas dos aparelhos tiveram seu diâmetro aferido a partir de um paquímetro digital e a área de cada ponteira foi calculada. A potência (mW) dos aparelhos foi medida com um potenciômetro por 20 segundos. e três vezes para cada aparelho. E então. a irradiância (mW / cm²) foi calculada pelo quociente da potência do aparelho pela área da seção transversal da ponta do fotopolimerizador. O teste anova dois fatores demonstrou interação estatisticamente significante entre os diferentes tipos de aparelhos fotopolimerizadores e barreiras de proteção biológica (p < 0.05). Dentre os fotopolimerizadores. Bluephase N obteve os maiores valores de irradiância independente do tipo de barreira. seguido do VALO cordless e Radii-Cal. Todos os aparelhos obtiveram maior irradiância no grupo controle. quando não faziam uso de barreiras descartáveis. Dentre as barreiras. o policloreto de vinila com 1 volta obteve o melhor desempenho em todos os grupos de fotopolimerizadores. Apesar do uso de barreiras de biossegurança terem reduzido a irradiância dos aparelhos. esses valores não foram inferiores ao mínimo adequado para a polimerização de resinas compostas convencionais (400 mW/cm²).