Physical examination of the hemodialysis arteriovenous fistula to detect early dysfunction

Abstract

The maintenance of vascular access patency for end-stage renal disease patients on hemodialysis is necessary for survival. Many nephrologists, nurse practitioners, and nurses have limited experience with the physical examination of the arteriovenous fistula. In this review, we define key terms used in the assessment of an arteriovenous fistula. We discuss the arteriovenous fistula physical exam, including details of inspection, palpation, and auscultation. Using these concepts, we review the abnormal findings that can assist practitioners in determining the location of a stenosis. We review the existing literature that validates physical exam findings with gold standard tests such as ultrasound and angiography. Finally, we review data supporting the value of training physicians and nurses in arteriovenous fistula physical examination.

Avaliação clínica da maturação da fístula arteriovenosa para hemodiálise: revisão de escopo

“…As informações desta etapa podem ser importantes na detecção de problemas como infecções, aneurismas, sangramentos, estenoses de segmento venoso e central e síndrome do roubo. (16,59) A palpação foi a única etapa do exame físico presente em todas as publicações, com a maioria dessas indicando que as avaliações por meio da palpação devem ser direcionadas a interpretar dados de fluxo sanguíneo, alterações de diâmetro como estenose da luz do vaso e verificação de sinais de infecção. A ausculta também foi descrita em 21 publicações analisadas (55,2%), voltada à avaliação das características do sopro.…”

“…Essas duas etapas são úteis para confirmar os achados da inspeção e fornecem informações adicionais, sendo o frêmito, pulso e sopro elementos importantes para achados de problemas relacionados ao fluxo sanguíneo no acesso. (16) Quanto ao período para avaliação pós-operatória, a variação abrangente indica que não há uma definição clara do período de avaliação. Esta falta de convergência sobre a regularidade do monitoramento do acesso pode ter como consequência postergar a identificação de problemas na maturação, alguns deles às vezes já irreversíveis.…”

“…(10,(13)(14)(15) No geral, ambas avaliações são complementares. (16)(17)(18) A avaliação física do monitoramento de disfunção do acesso na fase de maturação, foco deste artigo, tem sido considerada conveniente, simples, econômica e de relevância. (16) Estudo desenvolvido em uma unidade radiológica demonstrou que esta avaliação obteve altos valores de sensibilidade (82%) para detecção de estenose, sendo o exame físico uma ferramenta útil, especialmente quando aplicado em centros que não dispõem da ultrassonografia para vigilância.…”

Cutaneous necrosis of the arteriovenous fistula puncture site in chronic hemodialysis: A historical complication or an ever‐present threat? A series of 26 cases

“…Its degree ranges from prolonged and minimal bleeding time after needle withdrawal at the end of a hemodialysis session, to recurrent bleeding at home, or spontaneous major bleeding. The hemorrhage must not always be linked to anticoagulation, but rather it must be seen as a real alarm signal calling for rigorous clinical and ultrasound monitoring of the AVF to ensure diagnosis of the underlying complications, thereby avoiding cutaneous necrosis 5 . Hemorrhages of the vascular access, related or not to cutaneous necrosis, are responsible for high mortality; in one study of 100 hemorrhagic deaths from hemodialysis access sites, 81% occurred at home, and 44% subsequently died at home 6 .…”

“…The hemorrhage must not always be linked to anticoagulation, but rather it must be seen as a real alarm signal calling for rigorous clinical and ultrasound monitoring of the AVF to ensure diagnosis of the underlying complications, thereby avoiding cutaneous necrosis. 5 Hemorrhages of the vascular access, related or not to cutaneous necrosis, are responsible for high mortality; in one study of 100 hemorrhagic deaths from hemodialysis access sites, 81% occurred at home, and 44% subsequently died at home. 6 In the United States, between 2000 and 2006, the median number of fatal vascular access hemorrhages per year was 11 cases and ranged from 7 to 16.…”