2014
DOI: 10.1007/978-94-017-9451-0
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Physicalism and the Mind

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“…Assim, se fosse possível a convergência tecnológica do modo como é suposta, então, a crença na existência do mundo exterior deve ser aceita como uma inferência verdadeira. Por isso, a pauta de que a revolução tecnológica apressaria o modo como utilizamos os artefatos para melhorarmos a inteligência -e aqui há um problema de caráter ético-moral que deveríamos adentrar -passa distante de uma solução satisfatória (Fracescotti, 2014). O conceito de superinteligência acaba por recolocar, indiretamente, a experiência como um tribunal do conhecimento.…”
Section: Materialismo E Representação Dos Processos Mentaisunclassified
“…Assim, se fosse possível a convergência tecnológica do modo como é suposta, então, a crença na existência do mundo exterior deve ser aceita como uma inferência verdadeira. Por isso, a pauta de que a revolução tecnológica apressaria o modo como utilizamos os artefatos para melhorarmos a inteligência -e aqui há um problema de caráter ético-moral que deveríamos adentrar -passa distante de uma solução satisfatória (Fracescotti, 2014). O conceito de superinteligência acaba por recolocar, indiretamente, a experiência como um tribunal do conhecimento.…”
Section: Materialismo E Representação Dos Processos Mentaisunclassified
“…Na realidade, pretendemos demonstrar ser mais aparente do que real o consenso em torno da proposição geral da tese fisicalista. Os filósofos têm apresentado diferentes definições gerais do que seria o fisicalismo (DOWELL, 2006b;FRANCESCOTTI, 2014;HELLMAN & THOMPSON, 1977;JACKSON, 1998;KIM, 2005;PAPINEAU, 2001;POLAND, 1994;SCHIFFER, 1990;STRAWSON, 2006). Se o consenso tem girado em torno da ideia intuitiva de que fisicalismo é a tese responsável por alegar não existir nada para além do físico, por outro lado, dificuldades e discordâncias surgem com relação ao próximo passo, ou seja, como especificar cada componente presente nessa proposição geral.…”
Section: Fisicalismo: O Materialismo Ontológico Contemporâneounclassified
“…Além dos autores supracitados, outros têm reforçado as fileiras de críticas ao fisicalismo, enfatizando a ausência de uma divisão evidente entre o mental e não mental, a falta de uma noção clara do que seja um objeto/propriedade físico ou a trivialidade lógica em algumas versões do fisicalismo. Objeções e dificuldades com relação às tentativas específicas de definição e solução do problema também foram identificadas (CRANE & MELLOR, 1990;FRANCESCOTTI, 2014;SCHAFFER, 2003;STURGEON, 1998). Diferentes iniciativas de superação das críticas acima mencionadas e apresentação de uma definição final do físico têm sido evidenciadas na literatura, assim como movimentos de fortalecimento das críticas já existentes (BISHOP, 2006;BLUMSON & TANG, 2015;BOKULICH, 2011;DOWELL, 2006a;GILLETT & WITMER, 2001;HELLMAN & THOMPSON, 1975;JUDISCH, 2008;MELNYK, 1997MELNYK, , 2001MELNYK, , 2003MONTERO, 2005;MONTERO & PAPINEAU, 2005;MSIMANG, 2015;NEY, 2008;PAPINEAU, 1991;POLAND, 2003;SMART, 1978;SPURRETT, 2001SPURRETT, , 2015STOLJAR, 2010STOLJAR, , 2001aSTOLJAR, , 2001b.…”
Section: Objeções E Obstáculos à Definição Do 'Físico'unclassified