“…Além dos autores supracitados, outros têm reforçado as fileiras de críticas ao fisicalismo, enfatizando a ausência de uma divisão evidente entre o mental e não mental, a falta de uma noção clara do que seja um objeto/propriedade físico ou a trivialidade lógica em algumas versões do fisicalismo. Objeções e dificuldades com relação às tentativas específicas de definição e solução do problema também foram identificadas (CRANE & MELLOR, 1990;FRANCESCOTTI, 2014;SCHAFFER, 2003;STURGEON, 1998). Diferentes iniciativas de superação das críticas acima mencionadas e apresentação de uma definição final do físico têm sido evidenciadas na literatura, assim como movimentos de fortalecimento das críticas já existentes (BISHOP, 2006;BLUMSON & TANG, 2015;BOKULICH, 2011;DOWELL, 2006a;GILLETT & WITMER, 2001;HELLMAN & THOMPSON, 1975;JUDISCH, 2008;MELNYK, 1997MELNYK, , 2001MELNYK, , 2003MONTERO, 2005;MONTERO & PAPINEAU, 2005;MSIMANG, 2015;NEY, 2008;PAPINEAU, 1991;POLAND, 2003;SMART, 1978;SPURRETT, 2001SPURRETT, , 2015STOLJAR, 2010STOLJAR, , 2001aSTOLJAR, , 2001b.…”