PHYSICOCHEMICAL CHARACTERISTICS OF BILIMBI (Averrhoa bilimbi L.)

Abstract

ABSTRACT-The aimed of this work was to investigate the effects of maturity stages on the physicochemical characteristics of bilimbi (Averrhoa bilimbi L.) which were cultivated in Recife-PE. During one year, the fruits were harvested from five different trees (unidentified variety) in mature and half-mature stages. They were analysed on total soluble solids (TSS), oxalic acid and vitamin C. Ripe fruits had the highest levels of TSS and vitamin C and lowest levels of oxalic acid, independently of weather conditions. The results showed that maturity stage influenced on physicochemical characteristics of bilimbi fruits.Index terms: Averrhoa bilimbi L., physicochemical characteristics, maturity stages. CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DO BILIMBI (Averrhoa bilimbi L.)RESUMO-Este trabalho teve como objetivo investigar o efeito do estádio de maturação sobre as características físico-químicas do bilimbi (Averrhoa bilimbi L.) cultivado na Cidade do Recife -PE. Os frutos foram colhidos de 05 árvores (variedade desconhecida), nos estádios de maturação maduro e semimaduro, durante um ano. Foram realizadas as determinações de sólidos solúveis totais (SST), ácido oxálico e vitamina C. Os frutos maduros apresentaram maiores valores de SST e vitamina C, e menores de ácido oxálico, independentemente das condições climáticas. Os resultados demonstraram que o estádio de maturação influenciou nas características físico-químicas do bilimbi.

Averrhoa bilimbi

“…Bilimbi fruit was found to have higher levels of oxalic acid in half-ripe fruit than in ripe fruit irrespective of seasons (Lima et al 2001). The oxalic acid levels in half-ripe bilimbi fruit ranged between 9.33 g/100 g (dry season) to 10.32 g/100 g (rainy season) and in ripe fruit 8.57 g/100 g (dry season) to 9.82 g/100 g (rainy season).…”

Degradación de oxalato por bacterias oxalotróficas asociadas a plantas del género Oxalis sp en regiones Andinas del departamento de Nariño, Colombia

“…Enormes cantidades de oxalato se forman en la biosfera a partir de plantas, hasta el momento, se ha establecido que 150 taxas vegetales producen este compuesto 8, especialmente en plantas de la familia Oxalidaceae. 6,7,[9][10][11][12][13] La ruta de oxalato-carbonato es un proceso natural biogeoquímico involucrado en la captura de carbono atmosférico e incluye la interacción de plantas y microorganismos.14 Muchos grupos taxonómicos de bacterias pueden utilizar oxalato como única fuente de carbono a través de la degradación de oxalato de calcio, que en consecuencia conduce a la precipitación de CaCO.3,15 El grupo de bacterias oxalotróficas descrito es amplio, e incluye bacterias Gramnegativas (Alfa-, Beta-y Gammaproteobacteria) y bacterias Gram-positivas (Firmicutes y Actinobacteria).16 Las bacterias oxalotróficas son descritas como las principales oxidantes de oxalato de calcio y métodos de cultivo convencionales pueden revelar un conjunto diverso de bacterias oxalotróficas que viven cerca de la rizosfera de los bosques tropicales.14,17…”

Vida útil pós-colheita de frutos de bilimbi (Averrhoa bilimb L.) armazenados sob refrigeração

“…No Brasil, seu cultivo é realizado nos Estados do Rio de Janeiro, Amazonas, Pará e Santa Catarina, além de ser encontrado em vários Estados do Nordeste, sendo conhecido como "biri-biri", "caramboleira-amarela", "limão-de-caiena", "azedinho" ou "limão-do-pará" (Lima et al, 2001). A árvore de bilimbi pode alcançar cerca de 15 metros de altura.…”

“…Seu suco contém alto teor de ácido oxálico, além de ser fonte de vitamina C (Lima et al, 2001). Verde ou maduro, o bilimbi é, quase sempre, con-siderado muito ácido e amargo para ser consumido in natura, sendo usado para a elaboração de picles, geléias, sucos e compotas.…”

“…Foram observados: depressões, murchas ou ataque fúngico, em que 1= fruto extremamente deteriorado (acima de 50% da parte do fruto afetada); 2= severo (31-50%); 3= moderado (11-30%); 4= leve (1-10%) e 5= ausência de manchas, murcha ou depressões. Com nota inferior ou igual a 3,0, o fruto foi considerado impróprio para o consumo; sólidos solúveis (SS) no suco, utilizando-se de refratômetro digital, ATAGO modelo PR-100 Pallete e de acordo com a AOAC (2002); fi rmeza da polpa, utilizando-se penetrômetro manual McCormick modelo FT 327 com ponteira cilíndrica de 8 mm de diâmetro, sendo realizadas duas medições em regiões equidistantes por fruto, sendo os resultados obtidos em libra e transformados para Newton (N); teor de acidez titulável (AT), expresso em porcentagem de ácido oxálico (Lima et al, 2001); pH, por meio de um potenciômetro digital TECPOM, modelo mPA-210 (Instituto Adolfo Lutz, 1985); ácido ascórbico, segundo metodologia proposta por Strohecker & Henning (1967), e com resultados expressos em mg.100 mL -1 de suco. Determinou-se, também, a relação entre os teores sólidos solúveis e de acidez titulável (SS/AT).…”