2011
DOI: 10.1093/ecam/neq008
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Physiological and Emotional Responses of Disabled Children to Therapeutic Clowns: A Pilot Study

Abstract: This pilot study examined the effects of Therapeutic Clowning on inpatients in a pediatric rehabilitation hospital. Ten disabled children with varied physical and verbal expressive abilities participated in all or portions of the data collection protocol. Employing a mixed-method, single-subject ABAB study design, measures of physiological arousal, emotion and behavior were obtained from eight children under two conditions—television exposure and therapeutic clown interventions. Four peripheral autonomic nervo… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
3
1
1

Citation Types

3
49
0
13

Year Published

2014
2014
2023
2023

Publication Types

Select...
8

Relationship

0
8

Authors

Journals

citations
Cited by 50 publications
(65 citation statements)
references
References 50 publications
3
49
0
13
Order By: Relevance
“…(2009) e Fernandes e Arriaga (2010) verificaram que a presença dos PH no período pré-operatório diminui os níveis de ansiedade da criança e de seus pais, como também no pós-operatório (menor ansiedade, afetos mais positivos). Adicionalmente, salientam-se os efeitos positivos da intervenção dos PH na comunicação verbal e não verbal da criança; na atitude face a si própria, à doença e à hospitalização; o aumento da expressão de emoções como o riso, a alegria e o humor; ou o aumento de sua percepção de controle, autoconfiança e vitalidade, bem como uma maior abstração da doença e dos problemas vividos em volta da mesma (Garcia e cols., 2009;Gryski, 2003;Kingsnorth, Blain, & McKeever, 2010;Linge, 2011Linge, , 2012Masetti, 1998Masetti, , 2011Motta & Enumo, 2004). Linge (2011), por seu lado, afirma que o palhaço "infecta" a criança com afetos positivos, assim como todos aqueles que estão envolvidos na atividade.…”
Section: Lúdico Humor E Palhaços De Hospitalunclassified
“…(2009) e Fernandes e Arriaga (2010) verificaram que a presença dos PH no período pré-operatório diminui os níveis de ansiedade da criança e de seus pais, como também no pós-operatório (menor ansiedade, afetos mais positivos). Adicionalmente, salientam-se os efeitos positivos da intervenção dos PH na comunicação verbal e não verbal da criança; na atitude face a si própria, à doença e à hospitalização; o aumento da expressão de emoções como o riso, a alegria e o humor; ou o aumento de sua percepção de controle, autoconfiança e vitalidade, bem como uma maior abstração da doença e dos problemas vividos em volta da mesma (Garcia e cols., 2009;Gryski, 2003;Kingsnorth, Blain, & McKeever, 2010;Linge, 2011Linge, , 2012Masetti, 1998Masetti, , 2011Motta & Enumo, 2004). Linge (2011), por seu lado, afirma que o palhaço "infecta" a criança com afetos positivos, assim como todos aqueles que estão envolvidos na atividade.…”
Section: Lúdico Humor E Palhaços De Hospitalunclassified
“…In this perspective, the clowns, in general, have as objective the ressignification of the hospital environment with resulting improvment in the emotional wellbeing as much of the patients as of companions and staff [3][4][5][6][7][8] .…”
Section: Physiologic Contextmentioning
confidence: 99%
“…It is considered that as much the illness as the internment configure stress generating situations, fear and anxiety, context on which the clowns interventions are based 4,6,[9][10][11][12][13] .Therefore, we propose a short discussion on the physiology of stress for understanding the effect of obtaining better responses to the patients' and companions treatments, the ones who were in contact with the clowns 4,6,14,15 .…”
Section: Physiologic Contextmentioning
confidence: 99%
See 1 more Smart Citation
“…Whether medical clowns can be of value in other care settings and for other groups of children is largely unknown. To our knowledge, there is only one study that explored the response of children with mental disabilities to therapeutic clowns (Kingsnorth, Blain, & McKeever, 2011). Furthermore, there are only a few studies on how clowns themselves value their work (Linge, 2008) and the experiences of healthcare professionals (Barkmann, Siem, Wessolowski, & Schulte-Markwort, 2013; Blain, Kingsnorth, Stephens, & McKeever, 2012; Ford et al, 2014; Linge, 2011).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%