2000
DOI: 10.1016/s0006-3207(00)00085-9
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Phytogeographic patterns of Mimosa (Mimosoideae, Leguminosae) in the Cerrado biome of Brazil: an indicator genus of high-altitude centers of endemism?

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“…Os estudos citados acima foram conduzidos em áreas com altitudes superiores a 800 m e localizadas no Planalto Central brasileiro, enquanto a área do presente estudo está localizada entre 350 e 400 m, próxima à planície do Rio Araguaia e à transição com a Floresta Amazônica. Os afl oramentos rochosos em elevadas altitudes do Planalto Central brasileiro são considerados centros de endemismo de plantas (Simon & Proença 2000). Dessa forma, acreditamos que as diferenças fl orísticas citadas acima entre o cerrado rupestre do Parque do Bacaba e as demais comunidades de cerrado rupestre comparadas podem ser explicadas pela posição geográfi ca periférica e pela baixa altitude da área de CR estudada.…”
Section: Discussionunclassified
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“…Os estudos citados acima foram conduzidos em áreas com altitudes superiores a 800 m e localizadas no Planalto Central brasileiro, enquanto a área do presente estudo está localizada entre 350 e 400 m, próxima à planície do Rio Araguaia e à transição com a Floresta Amazônica. Os afl oramentos rochosos em elevadas altitudes do Planalto Central brasileiro são considerados centros de endemismo de plantas (Simon & Proença 2000). Dessa forma, acreditamos que as diferenças fl orísticas citadas acima entre o cerrado rupestre do Parque do Bacaba e as demais comunidades de cerrado rupestre comparadas podem ser explicadas pela posição geográfi ca periférica e pela baixa altitude da área de CR estudada.…”
Section: Discussionunclassified
“…Estas duas fi sionomias apresentam, geralmente, pequenas diferenças quanto à estrutura e a composição fl orística da vegetação arbustivo-arbórea, exceto pela ocorrência de um pequeno número de espécies endêmicas e restritas ao cerrado rupestre (Simon & Proença 2000;Munhoz & Proença 1998;Ribeiro & Walter 2008;Pinto et al 2009;Lima et al 2010). Segundo Pinto et al (2009), essas propriedades fl orísticas tornam o cerrado rupestre um ambiente muito particular e com alta prioridade para a conservação da fl ora lenhosa do Bioma Cerrado.…”
Section: Introductionunclassified
“…(Castro et al 1999) e uma heterogeneidade florística significativa, o que tem fornecido bases sólidas para o reconhecimento de agrupamentos florísticos distintos nesse domínio (Ratter et al 1996, Oliveira-Filho & Ratter 2002), e sua inclusão como área prioritária para conservação da biodiversidade (hotspot, Myers et al 2000). Assim, estudos de táxons com elevada diversidade nos cerrados servem como indicadores das afinidades florísticas entre áreas pertencentes a esse domínio, fornecendo subsídios para a conservação de locais que abrigam elevados níveis de endemismo ou aquelas ainda não protegidas nas unidades de conservação existentes (Simon & Proença 2000).…”
Section: Resultsunclassified
“…14° S and 47° W), is notable for its rich and endemic flora, especially in Leguminosae, Eriocaulaceae, Lythraceae, Compositae, Gramineae, Melastomataceae, and Velloziaceae (Munhoz & Proença 1998). The region is one of the most important centers of diversity and endemism for the genus Mimosa, with more than 40 species and approximately 20 endemics (Simon & Proença 2000).…”
Section: Introductionmentioning
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“…The area includes several kinds of phytophysiognomies, such as grassland ("campo limpo"), wet grassland ("vereda"), gallery forest, savanna ("cerrado"), savanna woodland ("cerradão"), and upland rocky grassland ("campo rupestre"). This latter kind occurs in the highlands and is strongly associated with endemism (Giulietti & Pirani 1988, Alves & Kolbek 1994, Harley 1995, Simon & Proença 2000. In a preliminary checklist, Munhoz & Proença (1998) recorded 1,310 species for the "Chapada dos Veadeiros", but this number is certainly underestimated.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%