Pilgrimages and publics: The case of Taizé

Abstract

Applying Michael Warner’s definition of a public as an organized body capable of being addressed in discourse, this essay argues that the mission and associated practices of Taizé pilgrimage are a public formation. The argument draws from visits to the Taizé community in France, to a Taizé youth group in Rotterdam, interviews with pilgrims, writings by community leaders and members, as well as numerous addresses to the European pilgrimages on the part of religious and political leaders. The aims of this argument are to bring pilgrimage research into broader conversations with other strata of cultural theory and to challenge prevailing understandings of the ‘public’ and the relationship between publicness and religion.

Reconfigurando a noção de tradição na Europa: uma introdução ao tema

“…Mesmo nos países pós-socialistas (aparentemente) mais secularizados, que experimentaram décadas de ateísmo estatal, as religiões e a religiosidade têm vivenciado uma reemergência heterogênea desde o colapso dos regimes comunistas (Borowik;Babinski, 1997;Creed, 2011;Hann, 2006;Rogers, 2005). O próprio catolicismo tem passado por uma diversificação profunda de suas modalidades espirituais e rituais, com múltiplos submovimentos como o focolare (Bowie, 2003), o catolicismo préconcilio Vaticano II (Sapitula, 2010) ou as comunidades de Taizé (Pritchard, 2015).…”