“…De fato, diversos estudos têm reforçado a importân-cia da atividade física em indivíduos com TEA, revelando benefícios em diferentes domínios, como, por exemplo, na melhoria da condição física (PETETTI et al, 2007),na redução dos padrões de comportamento mal adaptativo e estereotipados (LANCIONI;O`REILLY, 1998;ELLIOTT et al,1994;YILMAZ et al, 2004), no comportamento agressivo (ALLISON; BASILE; MACDONALD, 1991),e no comportamento anti social (PAN, 2010). Na literatura encontram-se investigados os efeitos de diferentes programas de atividade física em crianças com TEA, nomeadamente programas, que incluem a marcha/caminhada (PETETTI et al,2007;TODD;REID, 2006), a natação (PAN et al, 2006;PAN, 2010;FRAGALA;HALEY;O´NEIL, 2011), a corrida (ROSENTHAL-MALEK; MITCHELL, 1997;PETRUS et al, 2008), e a hipoterapia (BASS; DUCHOWNY; LLABRE, 2009;AJZENMAN;STANDEVEN;SHURTLEFF, 2013;GABRIELS et al, 2012). Independentemente dos tipos/ formas de programas analisados, os resultados parecem convergir e sugerir uma melhoria da proficiência motora com a participação nos programas (WROTNIAK et al, 2006).…”