Pitch Matching Accuracy of Trained Singers, Untrained Subjects with Talented Singing Voices, and Untrained Subjects with Nontalented Singing Voices in Conditions of Varying Feedback

Murphy, Jessica; Barnes-Burroughs, Kathryn

doi:10.1016/s0892-1997(03)00023-7

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“…Valquíria Zimmer (1) , Carla Aparecida Cielo (2) , Fernanda Mariotto Ferreira (3) RESUMO Objetivo: investigar aspectos do histórico, hábitos e comportamentos vocais de cantores populares, conforme o sexo e as categorias profissional e amador. Método: entrevista com 47 cantores, 25 homens e 22 mulheres.…”

Section: Vocal Behavior Of Popular Singersunclassified

“…(2) Fonoaudióloga; Professor Adjunto de Graduação e Pós-Graduação do Departamento de Fonoaudiologia da Universidade Federal de Santa Maria -RS; Doutora em Lingüística Aplicada pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. (3) Fonoaudióloga; Especialização com ênfase em Voz pelo Instituto Porto Alegre da Igreja Metodista.…”

Section: Descritoresunclassified

“…É provável que os indivíduos que cantam com melodia possuam habilidades inerentes e ou tenham adquirido a habilidade com o treinamento de sua voz 3,4 .…”

Section: Descritoresunclassified

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Comportamento vocal de cantores populares

Zimmer

Cielo

Ferreira³

2011

Rev. CEFAC

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RESUMOObjetivo: investigar aspectos do histórico, hábitos e comportamentos vocais de cantores populares, conforme o sexo e as categorias profissional e amador. Método: entrevista com 47 cantores, 25 homens e 22 mulheres. Resultados: significância estatística nos seguintes achados: MASCULINO -microfone nos ensaios, ausência de problemas vocais diagnosticados, ausência de orientações sobre higiene vocal, dor ou desconforto após cantar, ausência de alergias e problemas respiratórios; FEMININO -aulas de canto e conhecimento sobre postura; AMADOR -não cantar dançando, não imitar vozes, ausência de avaliação otorrinolaringológica, ausência de problemas vocais diagnosticados, ausência de terapia fonoaudiológica, ausência de orientações de anatomofisiologia vocal e não utilização de álcool nos ensaios; PROFISSIONAL -rouquidão, conhecimento sobre articulação, álcool durante os shows, "garganta suja" ou pigarro, dor após cantar. Conclusões: a comparação entre os sexos evidenciou que os homens utilizavam microfone no ensaio, não apresentavam problemas alérgicos ou respiratórios, nem problemas vocais diagnosticados, mas apresentavam sensação de dor ou desconforto após o canto e não possuíam noções sobre higiene vocal; e que as mulheres realizavam aulas de canto e possuíam orientações de postura. A comparação entre amadores e profissionais mostrou que os amadores não cantavam dançando, não imitavam vozes, não utilizavam álcool nos ensaios, e não apresentavam problemas vocais diagnosticados, mas não possuíam avaliação otorrinolaringológica, não realizavam terapia fonoaudiológica, e não possuíam conhecimento sobre anatomofisiologia vocal; e os profissionais apresentavam queixa de rouquidão, de "garganta suja" ou pigarro e de dor após cantar, e usavam álcool durante os shows, apesar de possuir conhecimento sobre articulação. . A literatura aponta outros critérios que devem ser considerados, como as características anatômicas da laringe, a estrutura corporal, os aspectos funcionais da emissão e a própria personalidade do individuo 2 . DESCRITORES:Para o cantor, a voz é sua maneira de expressar os sentimentos e sua válvula de escape emocional, além de ser uma função intelectual e artística onde INTRODUÇÃOA voz é o meio mais natural e antigo que possibilita a produção musical, uma vez que ao nascer é ela que determina a capacidade de produzir melodia. A laringe é, portanto, o instrumento musical mais primitivo de que se tem conhecimento 1, 2 . A capacidade de cantar é muito variável entre a população em geral. Algumas pessoas são

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Section: Vocal Behavior Of Popular Singersunclassified

Section: Descritoresunclassified

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Comportamento vocal de cantores populares

Zimmer

Cielo

Ferreira³

2011

Rev. CEFAC

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“…The compensatory responses observed in trials of altered feedback indicate that voice production is regulated in a closed-loop fashion ͑Fairbanks, 1954; Hain et al, 2000;Larson et al, 2008;Lee, 1950͒. However, laryngeal structures and vocal fold stiffness are set in place prior to vocal onset ͑e.g., Watts et al, 2003͒, suggesting a role for open-loop motor planning.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

The sensitivity of auditory-motor representations to subtle changes in auditory feedback while singing

Keough

Jones

2009

The Journal of the Acoustical Society of America

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Singing requires accurate control of the fundamental frequency ͑F0͒ of the voice. This study examined trained singers' and untrained singers' ͑nonsingers'͒ sensitivity to subtle manipulations in auditory feedback and the subsequent effect on the mapping between F0 feedback and vocal control. Participants produced the consonant-vowel /ta/ while receiving auditory feedback that was shifted up and down in frequency. Results showed that singers and nonsingers compensated to a similar degree when presented with frequency-altered feedback ͑FAF͒; however, singers' F0 values were consistently closer to the intended pitch target. Moreover, singers initiated their compensatory responses when auditory feedback was shifted up or down 6 cents or more, compared to nonsingers who began compensating when feedback was shifted up 26 cents and down 22 cents. Additionally, examination of the first 50 ms of vocalization indicated that participants commenced subsequent vocal utterances, during FAF, near the F0 value on previous shift trials. Interestingly, nonsingers commenced F0 productions below the pitch target and increased their F0 until they matched the note. Thus, singers and nonsingers rely on an internal model to regulate voice F0, but singers' models appear to be more sensitive in response to subtle discrepancies in auditory feedback.

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“…Studies have shown that trained singers are more accurate and efficient (reach a target faster) at vocally matching pitch compared with untrained singers and that untrained singers judged to sing in tune are more accurate at pitch-matching tasks than are those judged to sing out of tune. [2][3][4][5] This advanced control is apparent for pitch-matching abilities with and without the aid of the auditory side tone (the external auditory signal). 5,6 Singing a melody in tune requires skilled control F o for the production of specific notes and accurate transitions from one note to the next.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%