Pitfalls of Locking Plate Applications

Desenvolvimento de uma membrana sintética na regeneração óssea

“…De forma geral as principais complicações dos estudos foram relacionadas aos tecidos moles (infecção do sítio cirúrgico, ulcerações, deiscência de pele, secreções inflamatórias), afrouxamento do implante, desalinhamentos ósseos, e fraturas ipsilateral (Figura 3). de rádio e ulna, sabe-se que animais de pequeno porte têm maiores chances de serem acometidos, devido principalmente a menor quantidade de tecidos moles periósseos, contato limitado da superfície óssea no local da fratura em virtude do tamanho pequeno com consequente reduzido suprimento sanguíneo (Barnhart;Maritato, 2018).…”

“…Comumente, utiliza-se no tratamento cirúrgico nas fraturas de rádio e ulna os fixadores externos modificados (Bierens et al, 2017;Aikawa et al, 2019), cerclagens (Manchi et al, 2016) e placas bloqueadas como alternativa do método com placas convencionais (Barnhart;Maritato, 2018). Além disso, têm-se relatos de sucesso na utilização de técnicas de estabilização de fraturas minimamente invasivas, pois permitem a preservação do coágulo no foco da fratura, observando-se resultados promissores no processo de consolidação (Gilbert et al, 2017;Hudson;Lewis e Pozzi, 2020;Peirone et al, 2020).…”

“…Outro fator impotante é a pouca vascularização disponível para o processo de consolidação devido à cobertura limitada de tecido mole e vascularização local reduzida (Ramírez e Macías, 2016;Gilbert et al, 2017;Barnhart;Maritato, 2018).…”