Placenta Accreta—Summary of 10 Years: A Survey of 310 Cases

Gielchinsky, Yuval; Rojansky, Nathan; Fasouliotis, Sozos J.; Ezra, Yossef

doi:10.1053/plac.2001.0764

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“…The highest incidence, 0.9%, was reported in a recent study based on clinical diagnostic criteria. 11 The increase in PA in recent years is attributed to the increase in the prevalence of known risk factors, particularly caesarean deliveries.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Placenta accreta is associated with IVF pregnancies: a retrospective chart review

Esh-Broder¹,

Ariel

Abas-Bashir³

et al. 2011

BJOG: An International Journal of Obstetrics &Amp; Gynaecology

172

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deliveries occurred in our hospital, including 752 (3%) deliveries of IVF pregnancies.Methods Placenta accreta was only diagnosed when there were histological findings from the placenta associated with the suitable clinical course. Demographic, obstetrical and fertility characteristics of these patients were retrieved from hospital files.Main outcome measure Rates of PA in pregnancies achieved with IVF versus rates of PA in spontaneous pregnancies.Results The rate of PA in the IVF group was 12/752 (16/1000) pregnancies, compared with 30/24 441 (1.2/1000) among spontaneous pregnancies (P < 0.0001; OR 13.2; 95% CI 6.7-25.8). Among the variables examined, parity, rate of caesarean delivery in the index pregnancy, and birthweight differed significantly between IVF and spontaneous pregnancies.Conclusions The odds of developing PA are significantly higher in IVF pregnancies than in spontaneous pregnancies. These differences may stem from differences in the endometrial environment, or from changes to the endometrium wrought by IVF treatment protocols.

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Placenta accreta is associated with IVF pregnancies: a retrospective chart review

Esh-Broder¹,

Ariel

Abas-Bashir³

et al. 2011

BJOG: An International Journal of Obstetrics &Amp; Gynaecology

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“…A base histopatológica consiste na ausência ou na desordem da decídua basal, que é a camada mais profunda do endométrio. A aderência placentária anormal incluindo a placenta acreta, increta ou percreta é uma causa freqüente de hemorragia pós-natal 1 . A invasão do vilo corial no miométrio eleva o risco de sangramento, aumentando as chances de transfusões sanguíneas ou até de histerectomia, o que repercurte diretamente na elevação da morbimortalidade 1 .…”

Section: Introductionunclassified

“…A aderência placentária anormal incluindo a placenta acreta, increta ou percreta é uma causa freqüente de hemorragia pós-natal 1 . A invasão do vilo corial no miométrio eleva o risco de sangramento, aumentando as chances de transfusões sanguíneas ou até de histerectomia, o que repercurte diretamente na elevação da morbimortalidade 1 . A prevalência do acretismo aumentou significativamente nos últimos 50 anos, encontrando-se nos trabalhos recentes de 1:540 até 1:93000 partos.…”

Section: Introductionunclassified

“…A placenta prévia é a causa mais freqüente do acretismo placentário. O aumento na freqüência do acretismo correlaciona-se ao aumento do nú-mero de cesáreas, multiparidade, miomectomias e embolização de miomas 1 . A extensão da invasão placentária, muitas vezes, não é conhecida até o trabalho de parto.…”

Section: Introductionunclassified

“…A ultra-sonografi a (US), o power doppler e a ressonância magnética (RM) têm sido utilizados como modalidades no diagnóstico do acretismo placentário, porém a US ainda é a modalidade mais acessível [1][2][3] Existem critérios ultra-sonográfi cos estabelecidos para o diagnóstico da placenta acreta, os quais têm sido utilizados com sucesso relativo. Entretanto, ainda não existem critérios para a RM 2,4 .…”

Section: Introductionunclassified

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Valor da ressonância magnética no diagnóstico antenatal do acretismo placentário

Francisco¹,

Goldman²,

Faria³

et al. 2006

Rev. Bras. Ginecol. Obstet.

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RESUMOObjetivos: estabelecer os principais sinais de acretismo placentário na ressonância magnética (RM) em gestantes com suspeita clínica e avaliar a utilidade do método. Métodos: estudo prospectivo, transversal em 15 pacientes com suspeita de acretismo placentário. O período compreendido foi de março de 2003 a fevereiro de 2006. A idade gestacional variou de 20 a 31 semanas. Todas as pacientes realizaram RM com estudo dirigido para placenta e haviam sido submetidas à ultra-sonografi a (US) prévia ao exame. Todas as peças foram encaminhadas para estudo anátomo-patológico (AP). Os exames foram realizados nos equipamentos Magnetom Impact e Sonata Maestro Class Siemens ® , adquiridas as seqüências HASTE, TURBO FISP, nos planos axial, sagital e coronal e gradiente echo (GE ® ) pré-e pós-contraste dinâmico no melhor plano de aquisição. A análise das imagens foi realizada por dois radiologistas em consenso. Resultados: a idade gestacional média das pacientes foi de 24,3 semanas. Foram estudadas sete placentas prévias centro-totais (47%), seis placentas corporais anteriores (40%) e duas placentas corporais posteriores (13%). A US foi positiva em 80% dos casos e a RM em 53% dos casos. No entanto, a US apresentou concordância fraca com o AP pelo teste de kappa (11%), com sensibilidade de 75%, especifi cidade de 14%, valor preditivo positivo (VPP) de 50% e valor preditivo negativo (VPN) de 33%. Já a RM teve concordância excelente com o AP (0,86), com sensibilidade de 100%, especifi cidade de 86% , VPP de 89% e VPN de 100%. Conclusões: a RM é útil na identifi cação do acretismo placentário. Os principais sinais na RM do acretismo placentário são: o hipersinal transmural, a descontinuidade da parede miometrial nas seqüências rápidas e a identifi cação dos vasos invadindo o miométrio nas seqüências dinâmicas. PALAVRAS-CHAVE:Placenta acreta/diagnóstico; Imagem por ressonância magnética ABSTRACT Purpose: to establish the main signs of placental accretism in magnetic resonance imaging (MRI) in patients with clinical suspicion and to estimate the benefi t of this method. Methods: prospective transversal study with 15 patients suspected of placental accretism, referred between March 2003 and February 2006. Gestational age varied from 20 to 31 weeks. All patients underwent MRI to study the placenta and had previously done an ultrasonography. Material was sent to histological study. MRI was done on Magnetom Impact and Sonata Maestro Class Siemens ® , with acquired sequences HASTE, TURBO SPIN in axial, sagittal, coronal planes and echo gradient (GE ® ), pre-and post-dynamic contrast in the best plan for acquisition. Images were analyzed by a team of two radiologists. Results: mean gestational age was 24.3 weeks. We studied seven placenta previa (47%), six anterior placentas (40%) and two posterior placentas (13%). Ultrasonography was positive in 80% of the palcentas and MRI in 53%. However, echography had a low concordance with anatomic pathological studies by Kappa test (11%), revealing 75% of sensitivity, 14% of specifi city, 50%...

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