1990
DOI: 10.1111/j.1699-0463.1990.tb00996.x
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Placental villitis and intrauterine growth retardation in a Swedish population

Abstract: Villitis was studied in placentas from 445 singleton infants from an ethnically homogeneous population with a good socioeconomic standard. There were 161 infants small for gestational age (SGA) and 284 appropriate for gestational age (AGA). Villitis was found in 12 SGA‐placentas (7.5 per cent) and 8 AGA placentas (2.8 per cent) (p < 0.05). The degree of villitis was also related to growth retardation (p < 0.05). Except for one placenta with villitis due to CMV infection, the cause of villitis could not be dete… Show more

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“…A associação entre infarto placentário e retardo do crescimento intrauterino é também amplamente descrita na literatura 1,[6][7][8][9][10][11] , bem como sua associação com deposição de fibrina perivilosa 2,6,9,10,12 . Um achado anatomopatológico amplamente estudado é a associação encontrada entre vilosite crônica e retardo do crescimento intra-uterino [13][14][15]17,18 , indicando que processos inflamatórios no território viloso, reduzindo as trocas materno ovulares, poderiam levar a um processo de desnutrição intra-uterina. A presença de lesões isquêmi-cas correspondentes a distúrbios circulatórios placentários foi destacada em 43% dos casos de vilosite 13 .…”
Section: Introductionunclassified
“…A associação entre infarto placentário e retardo do crescimento intrauterino é também amplamente descrita na literatura 1,[6][7][8][9][10][11] , bem como sua associação com deposição de fibrina perivilosa 2,6,9,10,12 . Um achado anatomopatológico amplamente estudado é a associação encontrada entre vilosite crônica e retardo do crescimento intra-uterino [13][14][15]17,18 , indicando que processos inflamatórios no território viloso, reduzindo as trocas materno ovulares, poderiam levar a um processo de desnutrição intra-uterina. A presença de lesões isquêmi-cas correspondentes a distúrbios circulatórios placentários foi destacada em 43% dos casos de vilosite 13 .…”
Section: Introductionunclassified
“…Salafia et al 12 e Ruschoff et al 13 relataram uma maior freqüên-cia de VED em placentas de mães com pré-eclâmpsia, sendo que Ruschoff et al 13 sugerem que a isquemia útero-placentária pode participar da patogênse da VED. Entretanto, a ausên-cia de associação significante entre VED e DHEG neste trabalho, e compartilhada por outros autores 11,14,20 , não apóia essa hipótese. Lesões histologicamente semelhantes à VED e secundárias à isquemia útero-placentária foram relatadas por Naeye 21 e Altshuler 22 , porém concordamos com Fox 1 que a VED pode ser diferenciada destas alterações se a diagnosticarmos apenas quando houver um infiltrado inflamatório indubitável e não somente hipercelularidade do estroma.…”
Section: Resultsunclassified
“…A freqüência de VED em placentas de recém-nascidos pequenos para a idade gestacional relatada na literatura varia de 7,5% a 86% 3,4,11,23,24 , sendo que a maioria está em torno de 30% 1 . Na nossa amostra, a freqüên-cia de VED entre os RN PIG foi de 34,2%, porém não diferiu significantemente da freqüência encontrada entre os RN AIG (37,1%).…”
Section: Resultsunclassified
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