Planning and surgical strategies for early management of vertebral artery and vertebrobasilar junction aneurysms

Abstract

Selection of the approach and technique for surgical repair of aneurysm of the vertebrobasilar artery system is mainly based on angiographic features. This report emphasizes that planning the surgical procedure should also include preoperative evaluation of the individual skull base configuration, as well as the relationship between aneurysm site and surrounding bony structures. These features are evaluated on thin slice CT scans using bone tissue algorithms and are particularly important for adequate exposure of distal vertebral artery (VA) or midline aneurysms, because these cases require drilling of the jugular tubercle. For the use of lateral approaches, the surgeon must be familiar with the extradural and intradural anatomy of the foramen magnum region and may rely on at least five anatomical landmarks for orientation during surgery: 1) the dural entrance of the vertebral artery; 2) the posterior condylar emissary vein; 3) the medial rim of the distal sigmoid sinus; 4) the hypoglossal canal; 5) the jugular tubercle. To increase the safety of the procedure, the authors recommend an individualized tailoring of the surgical approach according to the variable morphological situation of each patient.

Abordagem atual aos aneurismas do topo da artéria basilar

“…A abordagem cirúrgica para os aneurismas de topo de basilar baseia-se nas características angiográficas, observando-se a localização em relação ao dorso selar, orientação do domus e complexidade morfológica (Figuras 1, 2, 3 e 4). 7 A avaliação prévia da relação óssea do aneurisma com tomografia de cortes finos também é importante. 7,13,31,32 Os acessos laterais à circulação posterior exigem conhecimento anatômico intra e extradural da região do forâmen magnum.…”

“…7 A avaliação prévia da relação óssea do aneurisma com tomografia de cortes finos também é importante. 7,13,31,32 Os acessos laterais à circulação posterior exigem conhecimento anatômico intra e extradural da região do forâmen magnum. Pelo menos cinco pontos anatômicos orientam a cirurgia: 7,13,22,23,50,51,66,69 (1) a entrada da artéria vertebral na dura-máter; (2) a veia emissária condilar posterior; (3) a borda medial da região distal do seio sigmoide; (4) o canal do hipoglosso; (5) o tubérculo jugular.…”

Descrição técnica e avaliação anatômica da minicraniotomia suboccipital extrema lateral

“…É realizada a exposição óssea occipital, a das lâminas e a dos processos espinhosos de C1 e C2. A artéria vertebral é isolada e preservada, com atenção a se evitar sangramento de seu plexo venoso periarterial 1,2,5,13,15,[26][27][28][29] (Figura 2).…”

“…e o processo mastoide [1][2][3][4][5][6][7][8][9][10][11]15,[22][23][24][25][26][27][28][29][30][31][32][33][34][35][36] . A diérese da dura-máter cursa da porção dural cervical alta através do seio circular de modo superior e lateralmente ao rebordo ósseo medial da craniotomia [1][2][3][4][5][6][7][8][9][10][11]15,[22][23][24][25][26][27][28][29][30][31][32][33]…”