2022
DOI: 10.20453/rnp.v85i1.4150
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Polifarmacia antipsicótica y patrones prescriptivos de psicofármacos en internación psiquiátrica de larga estancia: comparación 1995-2009

Abstract: Objetivos: Identificar cambios de patrones prescriptivos en pacientes con hospitalización psiquiátrica de larga estancia entre los años 1995-2009. Material y métodos: Estudio comparativo transversal de dos censos diarios (15/06/1995 y 14/12/2009) en el Hospital Neuropsiquiátrico Alejandro Korn, Argentina. Se examinaron listas de agentes psicotrópicos prescritos a todos los pacientes de salas de larga estancia. Resultados: Disminución de 33% de admitidos en el censo de 1995 (n=1048) comparado con el de 2009 (n=… Show more

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“…Quanto à polifarmácia em pacientes com transtornos mentais, reconhece-se como um fenômeno que merece atenção significativa na área da saúde mental. Refere-se ao uso de múltiplos medicamentos psiquiátricos simultaneamente por uma única pessoa na terapêutica de transtornos mentais [3] .…”
Section: Introductionunclassified
“…Quanto à polifarmácia em pacientes com transtornos mentais, reconhece-se como um fenômeno que merece atenção significativa na área da saúde mental. Refere-se ao uso de múltiplos medicamentos psiquiátricos simultaneamente por uma única pessoa na terapêutica de transtornos mentais [3] .…”
Section: Introductionunclassified
“…Efeitos motores adversos como a discinesia tardia e parkinsonismo farmacológico culminam com a baixa adesão ao tratamento(STRASSNIG;ROSENFELD;HARVEY, 2017;SULTAN et al, 2016).Muitas vezes os pacientes recorrem à polifarmácia antipsicótica, ou seja, uso concomitante de dois ou mais antipsicóticos para tratar pacientes com esquizofrenia resistentes ao tratamento (GUINART; CORRELL, 2020). São frequentes os cenários clínicos em que a combinação de psicofármacos é considerada uma opção: situações perigosas para si ou para terceiros, agitação psicomotora, necessidade de medicação hipnótica, tratamento de fases agudas e manutenção de perturbações mentais(GARGOLOFF et al, 2022;GUINART;CORRELL, 2020). Assim, a alta mortalidade associada à esquizofrenia acompanhada à baixa eficácia dos tratamentos disponíveis quando comparado a outros transtornos psiquiátricos faz dela um foco de estudo de extrema importância.…”
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