DOI: 10.47749/t/unicamp.2014.928740
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Política de línguas, política de Estado

Abstract: Este trabalho tem por objetivo fazer uma história das ideias linguísticas nas relações internacionais do Estado brasileiro. Na constituição dessa história, espera-se dar visibilidade específica à categoria interpretativa "espaço de enunciação", sobretudo pela análise de um corpus constituído a partir do Arquivo Histórico e Diplomático do Itamaraty, com documentos do período entre 1930-1950, momentos em que a designação da língua oficial esteve no centro das discussões no Brasil. É nosso objetivo analisar as po… Show more

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“…XX É a partir do lugar de linguistas, mais especificamente, a partir do lugar de semanticistas interessados em analisar enunciados em textos, que apresentamos os conceitos e as categorias de análise da Semântica do Acontecimento (GUIMARÃES, 2002). Essa apresentação, de um lado, é inspirada em Guimarães (1987, p. 169), que estudou a "mudança do advérbio embora em conjunção concesssiva"; de outro, é inspirada em Oliveira (2014), que, ao estudar a política de línguas enquanto política de Estado em documentos do Itamaraty, faz uma entrada em seu arquivo ao apresentar os fundamentos teórico-metodológicos com os quais trabalha. A diferença entre este trabalho e o nosso reside no fato de que objetivamos construir aqui uma pequena história de enunciações do sufixo '-ete' no espaço de enunciação do português brasileiro, a partir de palavras como 'vedet(t)e', 'tiete', 'chacrete', 'Hzete' e 'paniquete'.…”
Section: Fundamentos Teórico-metodológicosunclassified
“…XX É a partir do lugar de linguistas, mais especificamente, a partir do lugar de semanticistas interessados em analisar enunciados em textos, que apresentamos os conceitos e as categorias de análise da Semântica do Acontecimento (GUIMARÃES, 2002). Essa apresentação, de um lado, é inspirada em Guimarães (1987, p. 169), que estudou a "mudança do advérbio embora em conjunção concesssiva"; de outro, é inspirada em Oliveira (2014), que, ao estudar a política de línguas enquanto política de Estado em documentos do Itamaraty, faz uma entrada em seu arquivo ao apresentar os fundamentos teórico-metodológicos com os quais trabalha. A diferença entre este trabalho e o nosso reside no fato de que objetivamos construir aqui uma pequena história de enunciações do sufixo '-ete' no espaço de enunciação do português brasileiro, a partir de palavras como 'vedet(t)e', 'tiete', 'chacrete', 'Hzete' e 'paniquete'.…”
Section: Fundamentos Teórico-metodológicosunclassified