“…Outros tipos de respostas foram: restringir o alcance de Skinner ao plano do método (JARDINE, 2000;TOSH, 2003), encontrar critérios para admitir determinados anacronismos como legítimos (PRUDOVSKY, 1997;JARDINE, 2000;BRUSH, 2004;HADDOCK, 2004;LYNCH, 2004;DUCHEYNE, 2006;BARROS, 2017), e oferecer tipologias para a pluralidade dos anacronismos (CONDREN, 1997;ŠPELDA, 2012). Em muitas dessas respostas, a abordagem de Skinner foi traduzida como aposta radical de entendimento por meio da linguagem dos agentes históricos, de modo que tudo o que extrapolasse essa linguagem seria considerado anacrônico e, portanto, reprovável.…”